segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Como Abrir Portais


Como Abrir Portais

 Como Abrir Portais
As escolas antigas de ocultismo reconhecem a existência de 4 Mundos que interagem com o homem, são eles:
 
1 - O "Mundo Físico", este mundo possui uma particularidade, ele é formado pela junção de dois outros mundos, o "Mundo em que vivemos" e o "Mundo Etérico" (da alma).
2 - O "Mundo Astral", É o mundo da imaginação, da visão subjetiva, das viagens astrais. Região onde são realizadas as magias e feitiços.
3 - O "Mundo Espiritual", é o mundo da contemplação da fé, mundo dos anjos... Ao contrário do que muitos poderiam pensar, não é onde as almas desencarnadas ficam.
4 - O "Mundo Mental", é o mais elevado. Está relacionado á meditação, a intuição, ao poder psíquico e as doenças psicossomáticas.
 
Nesta matéria abordaremos especificamente o "Mundo Astral".
Abrir um portal para ter acesso a outras dimensões é uma façanha de Alta Magia. Mas o leitor não precisa ficar frustrado, porque vamos apresentar um exercício simples e muito eficaz que lhe dará acesso ao "Mundo Astral". Nesta experiência usaremos tão somente nossa visão subjetiva (visão etérica).

FAÇA SUA EXPERIÊNCIA
Material necessário:
- Um espelho médio
- Uma vela, fósforos e pires.
- Ambiente escuro ou meia luz.

Em um ambiente escuro acenda um a vela sobre o pires ou prato (faça isso longe de objetos inflamáveis).
Fique a uma distância de aproximadamente uns 40cm do espelho (em pé ou sentado). Coloque a vela a sua direita (ou no chão), um pouco afastado e de modo que ilumine sutilmente sua face. Fixe sua visão em um ponto imaginário entre seus olhos. Evite piscar, fique com os olhos aberto.


De frente para o espelho, Fixe sua visão num ponto imaginário entre seus olhos.
Resultados:
Seus olhos ficarão cansados. Neste ponto da experiência, um portal se abrirá atrás de seu reflexo. Importante não desvie sua atenção, fixe no ponto entre seus olhos observe a totalidade do espelho apenas com a sua visão periférica.

O que você poderá ver, entre outras coisas:
- Um mundo estranho se formando atrás de você...
- Seu rosto se transformará em outro...
- Seu rosto poderá perder a pele mostrando os ossos...
- Um ser estranho poderá surgir no espelho, um vulto poderá aparecer
 
A experiência poderá ser repetida em outros cômodos da casa e em cada cômodo uma visão diferente poderá surgir no espelho.

Há perigo do portal ficar aberto ou de alguém ficar preso nele?
R: Não há possibilidades que isto ocorra. Quem fez o exercício, perceberá que ao piscar os olhos, perde-se completamente o contado com o mundo Astral e o portal se fecha.
 
Uma explicação científica: Quando você fica olhando fixamente algo. Alguns pontos da visão que identificam as cores e formas ficam exaustos e enviam mensagens com falhas para o cérebro. Este para continuar atento, completa a informação como lhe bem convém, daí a formação de imagens estranhas e assombrosas. Algo Sobrenatural? A verdade é que este exercício é muito utilizado no ocultismo. Este procedimento também é utilizado pelo médium na leitura da bola de cristal. De qualquer forma é um ótimo exercício para se treinar a visão Etérica.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

deuses egipcios

Deuses Egípcios
MON (Amen, Amun) - O grande deus de Tebas de origem incerta; representado como um homem, o sol
e algumas vezes como o falo; identificado com Re como AMON-RA; seus animais sagrados eram o
cordeiro e o ganso.
ANAT - Deusa de origem síria, com caráter guerreiro, representada como uma mulher segurando um
escudo e um machado.
ANUBIS (ANPU) - O Deus-chacal, patrono dos embalsamadores, curadores e cirurgiões; tanto em
cerimonias de cura quanto em mumificasses, Anubis era a deidade patrona que preparava o morto e
curava o vivo. Anubis é considerado o grande deus-necropolitano.
ANUKIS (ANQET) - Deusa da região de cataratas de Aswan; mulher de Khnum.
ASTARTE (As-start-a) - Deusa de origem síria, introduzida no Egito durante a decima oitava dinastia.
Também conhecida como 'Deusa do Céu' e seu culto era freqüentemente misturado com as adorações de
Isis.
ATEN - Deus do Disco-Solar, venerada como o grande Deus Criador .
HARPOCRATES (HOR-PA-KHRED) - Uma forma posterior de Horus em seu aspecto de filho de Isis
e Osiris, representado como uma criança nua usando um cinto de castidade e com um dedo colocado
sobre a boca.
HATHOR - Deusa de muitas funções e atributos, representada freqüentemente como uma vaca ou
mulher-cabeca-de-vaca, ou como uma mulher com chifres; o bezerro do reino, o bezerro dourado; centros
de culto em Menfis, Cusae, Gebelein, Dendera; a deidade patrona da região mineradora do Sinai;
identificada pelos gregos com Afrodite. Foi enviada por Re para limpar a terra de pessoas descrentes.
Após escravizar todos que se opunham a Re, pediu para descansar e tornou-se o equivalente grego de
Afrodite, a deusa do amor, da fertilidade, das mulheres - e também protetoras dessas ultimas. Ha' muitos
mitos em volta da figura da deusa Hathor.
HEQET - Deusa-Sapo de Antinoopolis onde era associada a Khnum; ajudante das mulheres na hora do
parto.
HORUS (Haroeris, Harpocrates, Harsiesis, Re-Harakhty) - o deus falcão, originalmente o deus-ceu,
identificado com o rei enquanto fosse esse vivo. Melhor conhecido como o filho de Osiris e Isis. Horus
foi também o vingador de seu pai Osirius, morto por Set. O olho de Horus veio de um mito de suas
batalhas onde Horus abriu mão de seu olho direito em batalha. Desde então o Olho de Horus tem sido
usado para representar forca, vigor, e auto-sacrificio. Seus centros de culto encontravam-se em muitos
lugares, Behdet no Delta, Hierakonpolis e Edfu no Alto Egito.
ISIS - Conhecida como a divina mãe e esposa de Osiris, mãe de Horus; Isis é uma das quatro grandes
Deusas protetoras (Bast, Nephytes e Hathor) guardiã de túmulos e urnas mortuárias. Isis é irmã de
Nephytes com quem atuava em conjunto como carpidora divina para o morto, e divinamente é
representada pela Cruz Ansata (Ankh).No ultimo período Pilasse foi seu principal centro de culto. Ela é
conhecida também com Rainha do Céu (similarmente a Astarte) e rege sobre todos os assuntos que
concernem a vida, a maternidade e a bruxaria. Na origem do mito de Re e do mundo, foi escrito que ela
encontrou o nome "Re" fazendo com que uma serpente venenosa mordesse Re por encantamento. A
serpente mordeu Re e a única maneira de curá-lo foi pela descoberta de seu verdadeiro nome.
Conhecendo esse nome, ela obteve um poder do mesmo porte do dele e a partir disso tornou-se conhecida
como a feiticeira divina. Outro mito de Isis concerne a ambos, Osiris e Horus. Nesse mito, Set assassina
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Osirius e dispersa seu corpo em seis pedaços, um em cada canto do mundo. Isis vai ao encontro desses
pedaços quando estava com Horus em seu ventre. Durante esse tempo Osiris tornou-se Senhor dos
mortos. Horus foi dado à luz e comprometeu-se a vingar a morte de seu pai pelo assassinato de Set. Isis
viveu a partir de então como pranteadora divina na terra e no céu.
KHEPRI - O deus-escaravelho, identificado a Re com deus criador; freqüentemente representado como
um besouro com o disco solar.
KHONS - O deus-lua, representado como um homem; com Amun e Mut como seu pai e sua mãe,
formando a tríade thebana.
MAAT - Deusa da verdade, do direito e da conduta adequada; representada como uma mulher com uma
pena de avestruz em sua cabeça. Diz-se que no julgamento do morto ela segura a balança que pesa o
coração humano.
NUN (NU) - Deusa do caos primevo, Nu era também vista como a água primordial a partir da qual os
deuses, a terra e os humanos foram criados, ou seja, o caos a partir do qual criou-se a ordem.
NUT (NUIT) - Deusa do céu, mulher de Geb, o deus-terra; representada como mulher, seu corpo nu
curvado para formar o arco celeste.
OSIRIS (Asar) - Deus do mundo subterrâneo, identificado como deus dos mortos; também um deus da
inundação e da vegetação; representado como um rei mumificado; principal centro de culto Abydos.
Osiris é visto como o grande juiz dos mortos.
RE (RA) - O Deus-Sol de Heliopolis; cabeça do grande eneagrama, juiz supremo; freqüentemente
vinculado a outros deuses que aspiram à Universalidade, por exemplo Amon-Ra, Sobk-Ra; representado
como o deus-cabeca-de-falcao. Assemelha-se ao pai de todos os deuses, a partir dele todos os outros
deuses e deusas foram criados. Ele e' conhecido também por três aspectos, que correspondem às posições
do Sol, Amen na aurora, Re no ocaso e Set no crepúsculo.
REHARAKHTY - Deus em forma de falcão, corporificando as características de Re e de Horus (aqui
chamado "Horus do Horizonte").
RENENUTET (Ernutet, Thermuthsi) - Deusa da colheita e da fertilidade, representada como uma
serpente ou mulher-cabeca-de-serpente.
SETH (Set, Suteck) - Deus das tempestades e da violência; identificado a muitos animais, inclusive o
porco, o burro, o ocapi (mamífero da família das girafas) e o hipopótamo; representado como um animal
nao-identificado, irmão de Osiris e de seu assassino, o rival de Horus; comparado a Typhon pelos gregos.
SHU - Deus do ar, com Tefnut forma o primeiro par de deuses no panteão heliopolitano; freqüentemente
retratado como um homem separando NU (céu) de GEB (terra).
SOBK (Sebek, Suchos) - O Deus crocodilo, venerado por todo Egito mas especialmente no Faiyum, e
em Gebelein e Kom Ombo no Alto Egito.
TEFNUT - Deus do orvalho, formando com SHU o primeiro par do panteão de Heliopolis.
THOTH - O Deus-cabeca-de-ibis de Hermopolis; o escriba dos deuses, o inventor da escrita, e grande
deus de todo conhecimento; tanto o macaco quanto o íbis são consagrados a ele. No julgamento do morto
ele era o escriba que registrava as confissões e afirmações do morto em seus papiros, mantendo assim um
registro de quem adentrava o paraíso e quem era devorado pelos cães do julgamento.


UNNEFER (Wenen-nefer, Onnofhris) - Nome que significa "aquele que nunca chora", o deus que esta'
sempre feliz, dado a Osiris após sua ressurreição.
Deusas e assuntos que lhes são correlatos:
AMOR - Afrodite, Astarte, Ishtar, Beltis, Branwen, Freya, Hathor, Isis, Maia, Mari, Oxum, Vênus, Lilith;
LEI E JUSTIÇA - Atena
DINHEIRO, TRABALHO E NEGÓCIOS - Demeter, Habondia, Cerridwen, Dannu, Gaia, Mãe do
Milho, Bona Dea.
TRABALHO CRIATIVO, ARTES - Brigid, Cerridwen, Athena, Minemósine, as Musas, Saravasti.
CURA - Brigid, Ísis, Artemis, Hebe, Higéia, Maat, Nêmesis, Têmis, Aradia.
DEVOÇÃO, COMPAIXÃO - Kwan Yin, Maria.
LAR, FAMÍLIA - Vesta, Hera, Concórdia, Rhea, Tara.
FILHOS - Eileithya, Carmenta, Juno.
PROTEÇÃO - Freya, Diana, Pallas Athena, Maeve
TRABALHO PSÍQUICO - Cibele, Hécate, Cerridwen, Neftis, Perséfone, Hel, Ísis.


o amor

To pra ver texto mais bem pensado e falado sobre o amor do que esse…
Ele segue uma lógica inegável… Tem horas que lendo o texto dá nó na garganta, filosofia, cultura, paradigma, alma… 
Mas são palavras muito bem colocadas! Vale a pena lermos sobre o amor por um ângulo bem diferente…
É como sempre digo brincando: Pra quê se drogar, não tem viagem mais profunda do que pensar… E esse texto dá um verdadeiro barato!
Mestre Krishnamurti... me identifico tanto com o que ele fala que dá vontade de chamá-lo assim, MESTRE… mas sem gurolatria! rs.
Segue: 

O Amor
A necessidade de segurança nas relações gera inevitavelmente o sofrimento e o medo. Essa busca de segurança, atrai a insegurança. Já encontrastes alguma vez segurança em alguma de vossas relações? Já? A maioria de nós quer a segurança de amar e ser amado, mas existirá amor quando cada um está a buscar a própria segurança, seu caminho próprio? Nós não somos amados porque não sabemos amar.
Que é o amor? Esta palavra está tão carregada e corrompida, que quase não tenho vontade de empregá-la. Todo o mundo fala de amor – toda a revista e jornal e todo missionário discorre interminavelmente sobre o amor. Amo a minha pátria, amo o prazer, amo a minha esposa, amo a Deus. O amor é uma idéia? Se é, pode então ser cultivado, nutrido, conservado com carinho, moldado, torcido de todas as maneiras possíveis. Quando dizeis que amais a Deus, que significa isso ? Significa que amais uma projeção de vossa própria imaginação, uma projeção de vós mesmo, revestida de certas formas de respeitabilidade, conforme o que pensais ser nobre e sagrado; o dizer “Amo a Deus” é puro contra-senso. Quando adorais a Deus, estais adorando a vós mesmo; e isso não é amor.
Incapazes, que somos, de compreender essa coisa humana chamada amor, fugimos para as abstrações. O amor pode ser a solução final de todas as dificuldades, problemas e aflições humanas. Assim, como iremos descobrir o que é o amor? Pela simples definição? A igreja o tem definido de uma maneira, a sociedade de outra, e há também desvios e perversões de toda a espécie. A adoração de uma certa pessoa, o amor carnal, a troca de emoções, o companheirismo – será isso o que se entende por amor? Essa foi sempre a norma, o padrão, que se tornou tão pessoal, sensual, limitado, que as religiões declararam que o amor é muito mais do que isso. Naquilo que denominam “amor humano”, vêem elas que existe prazer, competição, ciúme, desejo de possuir, de conservar, de controlar, de influir no pensar de outrem e, sabendo da complexidade dessas coisas, dizem as religiões que deve haver outra espécie de amor – divino, belo, imaculado, incorruptível.
Em todo o mundo, certos homens chamados “santos” sempre sustentaram que olhar para uma mulher é pecaminoso; dizem que não podemos nos aproximar-nos de Deus se nos entregamos ao sexo e, por conseguinte, o negam, embora eles próprios se vejam devorados por ele. Mas, negando o sexo, esses homens arrancam os próprios olhos, decepam a própria língua, uma vez que estão negando toda a beleza da Terra. Deixaram famintos os seus corações e a sua mente; são entes humanos “desidratados”; baniram a beleza, porque a beleza está ligada à mulher.
Pode o amor ser dividido em sagrado e profano, humano e divino, ou só há amor? O amor é para um só e não para muitos? Se digo “Amo-te”, isso exclui o amor do outro? O amor é pessoal ou impessoal? Moral ou imoral? Familial ou não familial? Se amais a humanidade, podeis amar o indivíduo? O amor é sentimento? Emoção ? O Amor é prazer e desejo ? Todas essas perguntas indicam – não é verdade? – que temos idéias a respeito do amor, idéias sobre o que ele deve ou não deve ser, um padrão, um código criado pela cultura em que vivemos.
Assim, para examinarmos a questão do amor – o que é o amor – devemos primeiramente libertar-nos das incrustações dos séculos, lançar fora todos os ideais e ideologias sobre o que ele deve ou não deve ser. Dividir qualquer coisa em o que deveria ser e o que é, é a maneira mais ilusória de enfrentar a vida.
Ora, como iremos saber o que é essa chama que denominamos amor – não a maneira de expressá-lo a outrem, porém o que ele próprio significa? Em primeiro lugar rejeitarei tudo o que a igreja, a sociedade, meus pais e amigos, todas as pessoas e todos os livros disseram a seu respeito, porque desejo descobrir por mim mesmo o que ele é. Eis um problema imenso, que interessa a toda humanidade; há milhares de maneiras de defini-lo e eu próprio me vejo todo enredado neste ou naquele padrão, conforme a coisa que, no momento, me dá gosto ou prazer. Por conseguinte, para compreender o amor, não devo em primeiro lugar libertar-me de minhas inclinações e preconceitos? Vejo-me confuso, dilacerado pelos meus próprios desejos e, assim, digo entre mim: “Primeiro, dissipa a tua confusão. Talvez tenhas possibilidade de descobrir o que é amor através do que ele não é”.
O governo ordena: “Vai e mata, por amor à pátria!” Isso é amor? A religião preceitua: “Abandona o sexo, pelo amor de Deus”. Isso é amor? O amor é desejo? Não digas que não. Para a maioria de nós, é; desejo acompanhado de prazer, prazer derivado dos sentidos, pelo apego e o preenchimento sexual. Não sou contrário ao sexo, mas vede o que ele implica. O que o sexo vos dá momentaneamente é o total abandono de vós mesmos, mas, depois, voltais à vossa agitação; por conseguinte, desejais a constante repetição desse estado livre de preocupação, de problema, do “eu”. Dizeis que amais vossa esposa. Nesse amor está implicado o prazer sexual, o prazer de terdes uma pessoa em casa para cuidar dos filhos e cozinhar. Dependeis dela; ela vos deu o seu corpo, suas emoções, seus incentivos, um certo sentimento de segurança e bem-estar. Um dia, ela vos abandona; aborrece-se ou foge com outro homem, e eis destruído todo o vosso equilíbrio emocional; essa perturbação, de que não gostais, chama-se ciúme. Nele existe sofrimento, ansiedade, ódio e violência. Por conseguinte, o que realmente estais dizendo é: “Enquanto me pertences, eu te amo; mas, tão logo deixes de pertencer-me, começo a odiar-te. Enquanto posso contar contigo para a satisfação de minhas necessidades sociais e outras, amo-te, mas, tão logo deixes de atender a minhas necessidades, não gosto mais de ti”. Há, pois, antagonismo entre ambos, há separação, e quando vos sentis separados um do outro, não há amor. Mas, se puderdes viver com vossa esposa sem que o pensamento crie todos esses estados contraditórios, essas intermináveis contendas dentro de vós mesmo, talvez então – talvez – sabereis o que é o amor. Sereis então completamente livre, e ela também; ao passo que, se dela dependeis para os vossos prazeres, sois seu escravo. Portanto, quando uma pessoa ama, deve haver liberdade – a pessoa deve estar livre, não só da outra, mas também de si própria.
No estado de pertencer a outro, de ser psicologicamente nutrido por outro, de outro depender – em tudo isso existe sempre, necessariamente, a ansiedade, o medo, o ciúme, a culpa, e enquanto existe medo, não existe amor. A mente que se acha nas garras do sofrimento jamais conhecerá o amor; o sentimentalismo e a emotividade nada, absolutamente nada, têm que ver com o amor. Por conseguinte, o amor nada tem em comum com o prazer e o desejo.
O amor não é produto de pensamento, que é o passado. O pensamento não pode de modo nenhum cultivar o amor. O amor não se deixa cercar e enredar pelo ciúme; porque o ciúme vem do passado. O amor é sempre o presente ativo. Não é “amarei” ou “amei”. Se conheceis o amor, não seguireis ninguém. O amor não obedece. Quando se ama, não há respeito nem desrespeito.
Não sabeis o que significa amar realmente alguém – amar sem ódio, sem ciúme, sem raiva, sem procurar interferir no que o outro faz ou pensa, sem condenar, sem comparar – não sabeis o que isto significa? Quando há amor, há comparação? Quando amais alguém de todo o coração, com toda a vossa mente, todo o vosso corpo, todo o vosso ser, existe comparação? Quando vos abandonais completamente a esse amor, não existe “o outro”.
O amor tem responsabilidades e deveres, e emprega tais palavras? Quando fazeis alguma coisa por dever, há nisso amor? No dever não há amor. A estrutura do dever, na qual o ente humano se vê aprisionado, o está destruindo. Enquanto sois obrigado a fazer uma coisa, porque é vosso dever fazê-la, não amais a coisa que estais fazendo. Quando há amor, não há dever nem responsabilidade.
A maioria dos pais, infelizmente, pensa que são responsáveis por seus filhos, e seu senso de responsabilidade toma a forma de preceituar-lhes o que devem fazer e o que não devem fazer, o que devem ser e o que não devem ser. Querem que os filhos conquistem uma posição segura na sociedade. Aquilo a que chamam de responsabilidade faz parte daquela respeitabilidade que eles cultivam; e a mim me parece que, onde há respeitabilidade, não existe ordem; só lhes interessa o tornar-se um perfeito burguês. Preparando os filhos para se adaptarem à sociedade, estão perpetuando a guerra, o conflito e a brutalidade. Pode-se chamar a isso zelo e amor?
Zelar, com efeito, é cuidar como se cuida de uma árvore ou de uma planta, regando-a, estudando as suas necessidades, escolhendo o solo mais adequado, tratá-la com carinho e ternura; mas, quando preparais os vossos filhos para se adaptarem à sociedade, os estais preparando para serem mortos. Se amásseis vossos filhos, não haveria guerras.
Quando perdeis alguém que amais, verteis lágrimas; essas lágrimas são por vós mesmo ou pelo morto? Estais pranteando a vós mesmo ou ao outro? Já chorastes por outrem? Já chorastes o vosso filho, morto no campo de batalha? Chorastes, decerto, mas essas lágrimas foram produto de autocompaixão ou chorastes porque um ente humano foi morto? Se chorais por autocompaixão, vossas lágrimas nada significam, porque estais interessado em vós mesmo. Se chorais porque vos foi arrebatada uma pessoa em quem “depositastes” muita afeição, não se trata de afeição real. Se chorais a morte de vosso irmão, chorai por ele! É muito fácil chorardes por vós mesmo porque ele partiu. Aparentemente, chorais porque vosso coração foi atingido, mas não foi atingido por causa dele; foi atingido pela autocompaixão, e a autocompaixão vos endurece, vos fecha, vos torna embotado e estúpido.
Quando chorais por vós mesmo, será isso amor? – chorar porque ficaste sozinho, porque perdestes o vosso poder; queixar-vos de vossa triste sina, de vosso ambiente – sempre vós a verter lágrimas. Se compreenderdes esse fato, e isso significa pôr-vos em contato com ele tão diretamente como quando tocais uma árvore ou uma coluna ou uma mão, vereis então que o sofrimento é produto do “eu”, o sofrimento é criado pelo pensamento, o sofrimento é produto do tempo. Há três anos eu tinha meu irmão; hoje ele é morto e estou sozinho, desolado, não tenho mais a quem recorrer para ter conforto ou companhia, e isso me traz lágrimas aos olhos.
Podeis ver tudo isso acontecer dentro de vós mesmo, se o observardes. Podeis vê-lo de maneira plena, completa, num relance, sem precisardes do tempo analítico. Podeis ver num momento toda a estrutura e natureza dessa coisa desvaliosa e insignificante, chamada “eu” – minhas lágrimas, minha família, minha nação, minha crença, minha religião – toda essa fealdade está em vós. Quando a virdes com vosso coração, e não com vossa mente, quando a virdes do fundo de vosso coração, tereis então a chave que acabará com o sofrimento.
O sofrimento e o amor não podem coexistir, mas no mundo cristão idealizaram o sofrimento, crucificaram-no para o adorar, dando a entender que ninguém pode escapar ao sofrimento a não ser por aquela única porta; tal é a estrutura de uma sociedade religiosa, exploradora.
Assim, ao perguntardes o que é o amor, podeis ter muito medo de ver a resposta. Ela pode significar uma completa reviravolta; poderá dissolver a família; podeis descobrir que não amais vossa esposa ou marido ou filhos (vós os amais?); podeis ter de demolir a casa que construístes; podeis nunca mais voltar ao templo.
Mas, se desejais continuar a descobrir, vereis que o medo não é amor, a dependência não é amor, o ciúme não é amor, a posse e o domínio não são amor, responsabilidade e dever não são amor, autocompaixão não é amor, a agonia de não ser amado não é amor, que o amor não é o oposto do ódio, como a humildade não é o oposto da vaidade. Dessarte, se fordes capaz de eliminar tudo isso, não à força, porém lavando-o assim como a chuva fina lava a poeira de muitos dias depositada numa folha, então, talvez, encontrareis aquela flor peregrina que o homem sempre buscou sequiosamente.
Se não tendes amor – não em pequenas gotas, mas em abundância; se não estais transbordando de amor, o mundo irá ao desastre. Intelectualmente, sabeis que a unidade humana é a coisa essencial e que o amor constitui o único caminho para ela, mas quem pode ensinar-vos a amar? Poderá uma autoridade, um método, um sistema ensinar-vos a amar? Se alguém vo-lo ensina, isso não é amor. Podeis dizer: “Eu me exercitarei para o amor. Sentar-me-ei todos os dias para refletir sobre ele. Exercitar-me-ei para ser bondoso, delicado e me forçarei a ser atencioso com os outros”? – Achais que podeis disciplinar-vos para amar, que podeis exercer a vontade para amar? Quando exerceis a vontade e a disciplina para amar, o amor vos foge pela janela. Pela prática de um certo método ou sistema de amar, podeis tornar-vos muito hábil, ou mais bondoso, ou entrar num estado de não-violência, mas nada disso tem algo em comum com o amor.
Neste mundo tão dividido e árido não há amor, porque o prazer e o desejo têm a máxima importância, e, todavia, sem amor, vossa vida diária é sem significação. Também, não podeis ter o amor se não tendes a beleza. A beleza não é uma certa coisa que vedes – não é uma bela árvore, um belo quadro, um belo edifício ou uma bela mulher; só há beleza quando o vosso coração e a vossa mente sabem o que é o amor. Sem o amor e aquele percebimento da beleza, não há virtude, e sabeis muito bem que tudo o que fizerdes – melhorar a sociedade, alimentar os pobres – só criará mais malefício, porque quando não há amor, só há fealdade e pobreza em vosso coração e vossa mente. Mas, quando há amor e beleza, sabeis amar, podeis fazer o que desejardes, porque o amor resolverá todos os outros problemas.
Alcançamos, assim, este ponto: Poderá a mente encontrar o amor sem precisar de disciplina, de pensamento, de coerção, de nenhum livro, instrutor ou guia – encontrá-lo assim como se encontra um belo pôr-de-sol?
Uma coisa me parece absolutamente necessária; a paixão sem motivo, a paixão não resultante de compromisso ou ajustamento, a paixão que não é lascívia. O homem que não sabe o que é paixão, jamais conhecerá o amor, porque o amor só pode existir quando a pessoa se desprende totalmente de si própria.
A mente que busca não é uma mente apaixonada, e não buscar o amor é a única maneira de encontrá-lo; encontrá-lo inesperadamente e não como resultado de qualquer esforço ou experiência. Esse amor, como vereis, não é do tempo; ele é tanto pessoal, como impessoal, tanto um só como multidão. Como uma flor perfumosa, podeis aspirar-lhe o perfume, ou passar por ele sem o notardes. Aquela flor é para todos e para aquele que se curva para aspirá-la profundamente e olhá-la com deleite. Quer estejamos muito perto, no jardim, quer muito longe, isso é indiferente à flor, porque ela está cheia de seu perfume e pronta para reparti-lo com todos.
O amor é uma coisa nova, fresca, viva. Não tem ontem nem amanhã. Está além da confusão do pensamento. Só a mente inocente sabe o que é o amor, e a mente inocente pode viver no mundo não inocente. Só é possível encontrá-la, essa coisa maravilhosa que o homem sempre buscou sequiosamente por meio de sacrifícios, de adoração, das relações, do sexo, de toda espécie de prazer e de dor, só é possível encontrá-la quando o pensamento, alcançando a compreensão de si próprio, termina naturalmente. O amor não conhece o oposto, não conhece conflito.
Podeis perguntar: “Se encontro esse amor, que será de minha mulher, de minha família? Eles precisam de segurança”. Fazendo essa pergunta, mostrais que nunca estivestes fora do campo do pensamento, fora do campo da consciência. Quando tiverdes alguma vez estado fora desse campo, nunca fareis uma tal pergunta, porque sabereis o que é o amor em que não há pensamento e, por conseguinte, não há tempo. Podeis ler tudo isto hipnotizado e encantado, mas ultrapassar realmente o pensamento e o tempo – o que significa transcender o sofrimento – é estar cônscio de uma dimensão diferente, chamada “amor”.
Mas, não sabeis como chegar-vos a essa fonte maravilhosa – e, assim, que fazeis? Quando não sabeis o que fazer, nada fazeis, não é verdade? Nada, absolutamente. Então, interiormente, estais completamente em silêncio. Compreendeis o que isso significa? Significa que não estais buscando, nem desejando, nem perseguindo; não existe nenhum centro. Há, então, o amor.
Do livro “Liberte-se do passado”

telecinesia ou poder da mente..

a telecinesia,e a habilidade de mover objetos atraves de suas energias..mais num e uma coisas facil não,eu num consigo..eu acredito que para uma pessoa realizar um fenomeno do tipo,a pessoa tem que estar bem evoluida mesmo,muito bem evoluida..mais num fique se prendendo muito a isso não..pense mais em evoluir espiritualmente..num fique perdendo muito tempo com isso,pois eu sei que muitos que procurão aprender isso..so estão em procura de poder,de se exibir aos outros,não estão procurando a  evolução,entum use a cabeça e pense sobre isso.. 

sábado, 19 de novembro de 2011

oque e a wicca

a bruxaria e uma religião de forte tradição magica,,xamanismo e magia,são tecnicas espiirtuais,isto e para ser bruxo num e preciso fazer magia,ou ter poderes paranormais,muito menos ser vidente ou medium,o que diferencia a bruxa do mago,ou a xamã e a sua devoção pelos deuses,xamanismo e magia,são tecnicas usadas pelas bruxas,mas não tem nada a ver com a parte devocional da wicca..e possivel-se ser bruxa so com rituais devocionais,sem nunca praticar um unico feitiço..

oque e a wicca


bruxaria é uma religião de forte tradição mágica. Xamanismo e Magia são técnicas espirituais, isto é, para ser Bruxa não é preciso fazer magia, ou ter poderes paranormais. Muito menos ser vidente ou médium. O que diferencia a Bruxa do Mago ou Xamã é a sua devoção pelos Deuses. Xamanismo e Magia são técnicas utilizadas pelas Bruxas, mas não têm nada a ver com a parte devocional da Wicca. É possível ser bruxa fazendo-se somente os rituais de devoção, sem nunca praticar um único feitiço na vida, mas o contrário não é verdadeiro, pois, se não houver da sua parte um Amor sincero pela energia dos Deuses e harmonia com a Natureza, você pode fazer feitiços dia e noite, mas nunca será uma Bruxa. Tradicionalmente, as Bruxas podem (e devem) fazer feitiços recorrendo às energias da Natureza para resolver os problemas práticos da sua vida, bem como para ajudar ao próximo, mas nunca devemos nos esquecer de que o mais importante é a comunhão com as energias da Natureza, e o respeito por todos os seres vivos, e, em especial, pelos nossos semelhantes.

clarividencia,e claraudiencia..

ola,muitas pessoas hoje em dia ,procurão desenvolver  a clarividencia,claraudiencia,etc..
muitas pessoas não precisão desenvolver muito,a clarividencia,por causa,de ja ter a mediunidade aflorada,num e que so alguns tenhão a mediunidade, todos nos somos mediuns mais alguns ja tem a mediunidade bem aflorada..
sabe,eu num tenho mediunidade,mais depois que fui fazendo as tecnicas de clarividencia,começei a perceber meu chakra frontal pulsar bem forte,as vezes percebo meu campo,energetico(aura)as vezes percebo espiritos,principalmente,perto da minha cama,,num e assediador num hein..kkkkk(eu espero)..
entum,se voce quizer achar tecnicas boas procure la no site,do saulo calderon,no tecnica frontal..e muito boas as tecnicas dele..entum vai fazendo aquelas tecnicas,diariamente,q percebera..

oq e simplesmente a clarividencia..
Clarividência é o fenômeno parapsicológico que permite a percepção visual de objetos por meios paranormais. Difere da telepatia pelo meio através do qual é adquirida a informação: enquanto na telepatia a informação provém da mente de outra pessoa, a clarividência provém de objetos. Este nome também é dado, em certas escolas de ocultismo, à chamada "visão espiritual", que permite enxergar objetos e pessoas fora do meio físico.

  Claraudiência

A claraudiência ou clariaudiência é a mediunidade através da qual o
ser humano pode escutar os sons provenientes do plano espiritual.
A canalização pode ser tanto um processo da claraudiência quanto da telepatia.

"Mediunidade Ouvinte- nesta mediunidade, normalmente associada à mediunidade clarividente,
o médium possui a faculdade de escutar os sons dos planos espirituais, com maior ou menor definição,
dependendo do seu nível frequêncial, que afeta o ouvido espiritual, diminuindo sua capacidade
auditiva ou amplificando-a, dependendo isso do nível de vibração que o médium emite;
(a canalização de seres ascensionados é um pouco diferente.. 

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

planos espirituais..

no plano espiritual tem varias regiões,como:
abismo
trevas
esferas terrestres
nosso lar
umbral
zona de transição
esferas superiores
esferas resplandecentes
entre outras..


veremos a seguir..explicações de cada um..


trevas:lugar,que constitui morada de alguns espiritos de vibraçoes nagativas,o proprio andre luiz(espirito)fala sobre colonias  de vibracoes muito negtivas,


umbral:e uma região que tem inicio na costra terrestre ,e uam zona,de tipo,um purgatorio,la os espiritos sentem fome e sede..alguns as vezes tem a sorte de ser anparado por algum espirito amparador..


zona de transição:são como se fosse,oasis,em um vasto deserto,são colonias espirituais,que contem no umbral,os espiritos que tiverem a sorte,de alcamçarem essas colonias,podem receber,socorro,e amparo..podendo,ate mesmo,evoluir..o nosso lar,e uma dessas colonias,junto a outra colonia chamada mansão paz..


esferas superiores..:são umas regiões onde reina a felicidade,amor..la habitão espiritos superiores,e espirito bons..


esferas resplandesentes:são regioes de paz,e bondade,


abismo:e uma região espiritual de padecimento,destinada a espiritos,que tenha cometido os mais graves erros,contra as leis divinas..



terça-feira, 15 de novembro de 2011

cordão de prata

o cordão de prata e como,um cabo energetico que se extende ate o infinito..se voce quizer  comprovar  existencia do cordão de prata por voce mesmo,começe a praticar e estudar a viagem astral que vera,que  ele liga na sua cabeça fisica e na sua paracabeça,na hora da progessão..voce perto do seu  corpo ele denso,facil de se perceber,mais bem destante..ele e muito sutil..quase despercebivel..na hora da progessão não fique preocupado,em o cordão se romper ,essas coisas..pode ficar tranquilo,pois ele so se rompera apos a morte do corpo fisico..


cordão de prata

o espiritualismo e os evangelicos

se sua situação e igual  a minha ,pais,amigos,etc.. não aceitão os assuntos espirituais,ou de bruxaria em seu lar..tamos kit..
sabe,aposto que alguem da sua familia amigos,etc,se eles são evangelicos,catolicos ou algo assim,eles dizem que estas coisas são diabolicas e etc.. 
nessas horas,num tente tipo,querer debater com eles,brigar,ou sei la..pois se eles não aceitão essa verdade,nos não podemos fazer nada,tudo ficara claro para eles,depois do desencarne(morte do corpo fisico)..eu sou muito chamado demacumbeiro,ateu..e etc..rsrsrs
mais me seguro..kk..entum voce tem que viver assim..quanto mais voce discutir,pior sera pra voce,voce pode perder ate a amizade por causa disso,dependendo da pessoa.. 
hoje em dia as pessoas ,olham esses assuntos,com muita descriminação..passe o conheçimento a diante pra aquelas pessoas que voce ver que vale a pena..num tente forçar nada ..ok..

novato aqui no blogger

ola,bem vindo ao meu blogger,aqui discutiremos,encinarei,aprenderei..e passarei pra diante meu conhecimento sobre espiritualidade. e wicca.ok..add,meu msn,alex_pdboll@hotmail.com