sábado, 28 de julho de 2012

poema:passo o dia,vendo,ouvindo

poema:passo o dia,vendo,ouvindo

passo o dia vendo,ouvindo
estudando o invisivel
evoluindo e amadurecendo
para um nivel de aperfeiçoamente

se são demonios oque vejo
cade deus o ser perfeito?
quem acredita em diabo
acredita em alegoria
pra que acreditar em uma coisa que tu sabes que e mentira?

passo o dia vendo,ouvindo
as pessoas se iludindo
criando em sua imaginação
um ser que habitava o ceu..
e hoje habita nosso chão.
mais tenho certeza que não são demonios
e sim espiritos que vibrão em determinada dimensão..

by:alex campos

terça-feira, 15 de maio de 2012

elementais

 os elementais são seres que povão a nossa natureza,são (espiritos da natureza),como se controlassem o nosso meio ambiente,a area verde e natural do mundo...na parte do espiritismo segundo kardec,esses seres não são aceitados ainda..reparei que os unicos que aceitão são do tipo espiritualistas ,que estudão a projessão astral ou clarividencia que e o unico meio de velos,eu por exemplo acho q vi por clarividencia..das veses que os ja vi...ja vi relatos de varios outros espiritualistas que relataram,isso tanto no corpo quanto fora...pois projessão astral,e tecnicas para os epsiritas de hoje são coisas perigosas..pra min o espiritismo num esta estudando o verdadeiro espiritismo de kardec,como dizem estudar,pois a projessão astral não e encinada,nos centro espiritas nos dias de hoje nao..a projessão deve ser estudada pois ela e uma coisa,que da pra agente usar e ajudar amparar,e aind apor cima possui todos os tipos de  faculdades usadas por mediuns,como:clarividencia,pisiconia e etc..fora do corpo voce ve,ouve toca...
   os elementais tambem são conhecidos,por cada um monitorar um elemento da materia:agua,terra,fogo, e ar...como que cada especie destes seres controlassem um...
tambem conheçidos como..
os seres do fogo:salamandras..
os seres da agua:ondinas
os seres da terra:gnomos entre outros..
os seres do ar:silfos e etc   
  sabe e muito dificil assim explicar a origem desses seres,pois são poucos falados e poucos vistos..
são mais popularmentes conheçidos no paganismo...
na wicca,bruxaria tradicional entre outas tradições pagãs...
 aonde acho que são ate bem tratados,são invocados em rituais e etc,recebem ate oferendes..como bolos e etc..pois e como se eles comessem..
pois usam dessa energia,e como os assediadores fazem ne..mais ai num e um caso de assedio e sim uma alimentação espiritual...
  

quarta-feira, 25 de abril de 2012

espiritualidade 2

mundo...
mundo...
mundo..
que mundo e esse que vivo...
a palavra amor pareçe ter sumido..
namoro uma coisa  brega aos dias de hoje..
existe ate paises aonde,nem se existe mais o casamento..
uma coisa extinta...
o desejo sexual tomou conta da maioria..
a maioria que fica as vezes so por usar o outro e depois larga-lo,como se fosse uma competição de quem
fica mais...pessoas iludidas,por prazer,desejo,e ibope...
pessoas sem personalidades...
cade gente ,cade aquela energia do amor no ar...aquele cheiro de paixão..
e num esses pensamentos q o povo humano tem em mente,ostentação,putaria...entrando nesse vicio da energia
sexual...

em minha rotina vejo pessoas dizerem e me chamarem:vamos ir balada,bebida...
open bar..vamos...beber ate cair ficar brisado...e a mesma coisa que dizer vamos nos invenenar,vamos tirar um pouco de nossas vidas vamos nos tornarmos viciados,vamos abrirmos a possiblidades de novas doenças a gente...e a mesma coisa que dizerem isso..que nivel de consciencia tem esse pessoal que se acha bebendo...desculpe me falar mais considero isso um problema mental...

temos quer acordar tomar a consciencia eu num entendo isso...a mente humana esta desviada...
 agora que ocorre coisas maravilhosas essa pessoas num ligão,mais durante a minha vida percebi que quando aconteçe alguma coisa grave haver com a bebida toman consciencia alguns largao como eu...outros continuam por num perceber ,que num tem sentido beber se voce vai so se ferrar...(desculpe pelo termo)isso e um exemplo da lei do carma,ele sempre paga pelo oque ele faz....

ohh planeta terra,um planeta em regeneração,um planeta de provas e espiações,aonde deus da a chance de reencarnarmos e corrigirmos nossos erros,e caminhar em prol da evolução...
vamos acordar,tire o odio da sua vida,a raiva o medo...traga a felicidade o amor,a luz em seu coração...

abra seus olhos desperte-se e olhe oque aconteçe em seu redor..e tente melhorar a cada dia,fazermos
o bem,pois se queremos ajudar no plano espiritual,temos que começar daqui,ajudando acolhendo os nessesitados,sendo honeste,humilde sempre...amparando quem precisar...

creio que um dia esse mal se evaporara da terra,de tanta vergonha do bem....
vamos ajudarmos uns aos outros principalmente os animais que são maltratados instintos..
veja como e bom fazermos uma coisa boa a uma pessoa e nos sentirmos bem e felizes
tambem...lembre-se do amor...aquele sentimento que voce sente por alguem aquele sentimento de carinho
intenso..

sinta-se livre,faça planos em sua vida aproveite-a com amor,carinho,e evolução...
aproveite essa vida..antes que desencarne,pois a nossa verdadeira vida começa la....
  b;alex campos


segunda-feira, 23 de abril de 2012

nas zonas inferiores(livro nosso lar)andre luiz


N AS   Z O N AS   I  N F E R I  O R E S


E u   g u a r d a v a   a   i m p r e s s ã o   d e   h a v e  r   p e r d i d o   a   i d é i a   d e   t e  m p o .
A   n o ç ã o   d e   e s p a ç o   e s v a í r a - s e - m e   d e   h á   m u i t o .
E s t a v a   c o n v i c t o   d e   n ã o   m a i s   p e r t e n c e r   a o   n ú m e r o   d o s
e n c a r n a d o s   n o   m u n d o   e ,   n o   e n t a n t o ,   m e u s   p u l m õ e s   r e s p i r a v a m   a
l o n g o s   h a u s t o s .
D e s d e   q u a n d o   m e   t o r n a r a   j o g u e t e   d e   f o r ç a s   i r r e s i s t í v e i s ?
I m p o s s í v e  l   e s c l a r e c e r .
S e n t i a - m e ,   n a   v e  r d a d e ,   a m a r g u r a d o   d u e n d e   n a s   g r a d e s
e s c u r a s   d o   h o r r o r .   C a  b e l o s   e r i ç a d o s ,   c o r a ç ã o   a o s   s a l t o s ,   m e d o
t e r r í v e  l   s e n h o r e a n d o - m e ,   m u i t a   v e  z   g r i t e i   c o m o   l o u c o ,   i m p l o r e i
p i e d a d e   e   c l a m e i   c o n t r a   o   d o l o r o s o   d e s â n i m o   q u e   m e   s u b j u g a v a   o
e s p í r i t o ;   m a s ,   q u a n d o   o   s i l ê n c i o   i m p l a c á v e l   n ã o   m e   a b s o r v i a   a
v o z   e s t e n t ó r i c a ,   l a m e n t o s   m a i s   c o m o v e  d o r e s ,   q u e   o s   m e u s ,
r e s p o n d i a m - m e   a o s   c l a m o r e s .   O u t r a s   v e  z e s   g a r g a l h a d a s   s i n i s t r a s
r a s g a v a m   a   q u i e t u d e   a m b i e n t e  .   A l  g u m   c o m p a n h e i r o   d e s c o n h e c i d o
e s t a r i a ,   a   m e u   v e  r ,   p r i s i o n e i r o   d a   l o u c u r a .   F o r m a s   d i a b ó l i c a s ,
r o s t o s   a l v a  r e s ,   e x p r e s s õ e s   a n i m a l e s c a s   s u r g i a m ,   d e   q u a n d o   e m
q u a n d o ,   a g r a v a  n d o - m e   o   a s s o m b r o .   A   p a i s a g e m ,   q u a n d o   n ã o
t o t a  l m e n t e   e s c u r a ,   p a r e c i a   b a n h a d a   d e   l u z   a l v a c e n t a  ,   c o m o   q u e
a m o r t a  l h a d a1 8
N O S S O   L AR
e m   n e b l i n a   e s p e s s a ,   q u e   o s   r a i o s   d e   S o l   a q u e c e s s e m   d e   m u i t o
l o n g e .
E   a   e s t r a n h a   v i  a g e m   p r o s s e g u i a . . .   C o m   q u e   f i m ?   Q u e m   o
p o d e r i a   d i z e r ?   Ap e n a s   s a b i a   q u e   f u g i a   s e m p r e . . .   O   m e d o   m e
i m p e l i a   d e   r o l d ã o .   O n d e   o   l a r ,   a   e s p o s a ,   o s   f i l h o s ?   P e r d e r a   t o d a   a
n o ç ã o   d e   r u m o .   O   r e c e i o   d o   i g n o t o   e   o   p a v o r   d a   t r e v a   a b s o r v i a m -
m e   t o d a s   a s   f a c u l d a d e s   d e   r a c i o c í n i o ,   l o g o   q u e   m e   d e s p r e n d e r a
d o s   ú l t i m o s   l a ç o s   f í s i c o s ,   e m   p l e n o   s e p u l c r o !
A t o r m e n t a v a - m e   a   c o n s c i ê n c i a :   p r e f e r i r i a   a   a u s ê n c i a   t o t a  l   d a
r a z ã o ,   o   n ã o - s e r .
D e   i n í c i o ,   a s   l á g r i m a s   l a v a  v a  m - m e   i n c e s s a n t e  m e n t e   o   r o s t o
e   a p e n a s ,   e m   m i n u t o s   r a r o s ,   f e l i c i t a v a - m e   a   b ê n ç ã o   d o   s o n o .
I n t e  r r o m p i a - s e ,   p o r é m ,   b r u s c a m e n t e  ,   a   s e n s a ç ã o   d e   a l í v i o .   S e r e s
m o n s t r u o s o s   a c o r d a v a m - m e ,   i r ô n i c o s ;   e r a   i m p r e s c i n d í v e  l   f u g i r
d e l e s .
R e c o n h e c i a ,   a g o r a ,   a   e s f e r a   d i f e  r e n t e   a   e r g u e r - s e   d a   p o a l h a
d o   m u n d o   e ,   t o d a v i  a ,   e r a   t a r d e .   P e n s a m e n t o s   a n g u s t i o s o s
a t r i t a  v a  m - m e   o   c é r e b r o .   M a  l   d e l i n e a v a   p r o j e t o s   d e   s o l u ç ã o ,
i n c i d e n t e s   n u m e r o s o s   i m p e l i a m - m e   a   c o n s i d e r a ç õ e s
e s t o n t e a n t e s .   E m   m o m e n t o   a l g u m ,   o   p r o b l e m a   r e l i g i o s o   s u r g i u
t ã o   p r o f u n d o   a   m e u s   o l h o s .   O s   p r i n c í p i o s   p u r a m e n t e   f i l o s ó f i c o s ,
p o l í t i c o s   e   c i e n t í f i c o s ,   f i g u r a v a m - s e - m e   a g o r a   e x t r e m a m e n t e
s e c u n d á r i o s   p a r a   a   v i d a   h u m a n a .   S i g n i f i c a v a m ,   a   m e u   v e  r ,   v a  l i o s o
p a t r i m ô n i o   n o s   p l a n o s   d a   T e r r a ,   m a s   u r g i a   r e c o n h e c e r   q u e   a
h u m a n i d a d e   n ã o   s e   c o n s t i t u i   d e   g e r a ç õ e s   t r a n s i t ó r i a s   e   s i m   d e
E s p í r i t o s   e t e r n o s ,   a   c a m i n h o   d e   g l o r i o s a   d e s t i n a ç ã o .   V e r i f i c a v a
q u e   a l g u m a   c o i s a   p e r m a n e c e   a c i m a   d e   t o d a   c o g i t a ç ã o   m e r a m e n t e
i n t e  l e c t u a l .   E s s e   a l g o   é   a   f é  ,   m a n i f e s t a ç ã o   d i v i n a   a o   h o m e m .
S e m e l h a n t e   a n á l i s e   s u r g i a ,   c o n t u d o ,   t a r d i a m e n t e .   D e   f a t o ,
c o n h e c i a   a s   l e t r a s   d o   V e l h o   T e s t a m e n t o   e   m u i t a   v e  z   f o l h e a r a   o
E v a n g e l h o ;   e n t r e t a n t o ,   e r a   f o r ç o s o   r e c o n h e c e r   q u e   n u n c a
p r o c u r a r a   a s   l e t r a s   s a g r a d a s   c o m   a   l u z   d o   c o r a ç ã o .   I d e n t i f i c a v a -
a s 
N O S S O   L AR
a t r a v é s   d a   c r í t i c a   d e   e s c r i t o r e s   m e n o s   a f e i t o s   a o   s e n t i m e n t o   e   à
c o n s c i ê n c i a ,   o u   e m   p l e n o   d e s a c o r d o   c o m   a s   v e  r d a d e s   e s s e n c i a i s .
N o u t r a s   o c a s i õ e s ,   i n t e  r p r e t a  v a  - a s   c o m   o   s a c e r d ó c i o   o r g a n i z a d o ,
s e m   s a i r   j a  m a i s   d o   c í r c u l o   d e   c o n t r a d i ç õ e s ,   o n d e   e s t a c i o n a r a
v o l u n t a r i a m e n t e .
E m   v e  r d a d e ,   n ã o   f o r a   u m   c r i m i n o s o ,   n o   m e u   p r ó p r i o
c o n c e i t o .   A   f i l o s o f i a   d o   i m e d i a t i s m o ,   p o r é m ,   a b s o r v e r a - m e .   A
e x i s t ê n c i a   t e  r r e s t r e ,   q u e   a   m o r t e   t r a n s f o r m a r a ,   n ã o   f o r a
a s s i n a l a d a   d e   l a n c e s   d i f e  r e n t e s   d a   c r a v e i r a   c o m u m .
F i l h o   d e   p a i s   t a l v e z   e x c e s s i v a  m e n t e   g e n e r o s o s ,   c o n q u i s t a r a
m e u s   t í t u l o s   u n i v e  r s i t á r i o s   s e m   m a i o r   s a c r i f í c i o ,   c o m p a r t i l h a r a   o s
v í  c i o s   d a   m o c i d a d e   d o   m e u   t e m p o ,   o r g a n i z a r a   o   l a r ,   c o n s e g u i r a
f i l h o s ,   p e r s e g u i r a   s i t u a ç õ e s   e s t á v e i s   q u e   g a r a n t i s s e m   a
t r a n q ü i l i d a d e   e c o n ô m i c a   d o   m e u   g r u p o   f a m i l i a r ,   m a s ,   e x a m i n a n d o
a t e n t a  m e n t e   a   m i m   m e s m o ,   a l g o   m e   f a  z i a   e x p e r i m e n t a  r   a   n o ç ã o   d e
t e  m p o   p e r d i d o ,   c o m   a   s i l e n c i o s a   a c u s a ç ã o   d a   c o n s c i ê n c i a .
H a  b i t a  r a   a   T e r r a ,   g o z a r a - l h e   o s   b e n s ,   c o l h e r a   a s   b ê n ç ã o s   d a   v i d a ,
m a s   n ã o   l h e   r e t r i b u í r a   c e i t i l   d o   d é b i t o   e n o r m e .   T i v e  r a   p a i s ,   c u j a
g e n e r o s i d a d e   e   s a c r i f í c i o s   p o r   m i m   n u n c a   a v a l i e i ;   e s p o s a   e   f i l h o s
q u e   p r e n d e r a ,   f e r o z m e n t e ,   n a s   t e i a s   r i j a s   d o   e g o í s m o   d e s t r u i d o r .
P o s s u í r a   u m   l a r   q u e   f e c h e i   a   t o d o s   o s   q u e   p a l m i l h a v a m   o   d e s e r t o
d a   a n g ú s t i a .   D e l i c i a r a - m e   c o m   o s   j ú b i l o s   d a   f a m í l i a ,   e s q u e c i d o   d e
e s t e n d e r   e s s a   b e n ç ã o   d i v i n a   à   i m e n s a   f a  m í l i a   h u m a n a ,   s u r d o   a
c o m e z i n h o s   d e v e  r e s   d e   f r a t e r n i d a d e .
E n f i m ,   c o m o   a   f l o r   d e   e s t u f a ,   n ã o   s u p o r t a v a   a g o r a   o   c l i m a
d a s   r e a l i d a d e s   e t e r n a s .   N ã  o   d e s e n v o l v e r a   o s   g e r m e s   d i v i n o s   q u e
o   S e n h o r   d a   V i d a   c o l o c a r a   e m   m i n h a l m a .   S u f o c a r a - o s ,
c r i m i n o s a m e n t e  ,   n o   d e s e j o   i n c o n t i d o   d e   b e m   e s t a r .   N ã  o   a d e s t r a r a
ó r g ã o s   p a r a   a   v i d a   n o v a .   E r a   j u s t o ,   p o i s ,   q u e   a í   d e s p e r t a s s e   à
m a n e i r a   d e   a l e i j a  d o   q u e ,   r e s t i t u í d o   a o   r i o   i n f i n i t o   d a   e t e r n i d a d e ,
n ã o   p u d e s s e2 0
N O S S O   L AR
acompanhar senão compulsoriamente a carreira incessante das águas; ou
como mendigo infeliz, que, exausto em pleno deserto, perambula à mercê de
impetuosos tufões.
O h !   a m i g o s   d a   T e r r a !   q u a n t o s   d e   v ó s   p o d e r e i s   e v i t a r   o
c a m i n h o   d a   a m a r g u r a   c o m   o   p r e p a r o   d o s   c a m p o s   i n t e r i o r e s   d o
c o r a ç ã o ?   Ac e n d e i   v o s s a s   l u z e s   a n t e s   d e   a t r a v e s s a r   a   g r a n d e
s o m b r a .   B u s c a i   a   v e  r d a d e ,   a n t e s   q u e   a   v e  r d a d e   v o s   s u r p r e e n d a .
S u a i   a g o r a   p a r a   n ã o   c h o r a r d e s   d e p o i s .21



mensagem de andre luiz 2


U m a   e x i s t ê n c i a   é   u m   a t o .
U m   c o r p o   -   u m a   v e s t e .
U m   s é c u l o   -   u m   d i a .
U m   s e r v i ç o   -   u m a   e x p e r i ê n c i a .
U m   t r i u n f o   -   u m a   a q u i s i ç ã o .
U m a   m o r t e   -   u m   s o p r o   r e n o v a d o r .
Q u a n t a s   e x i s t ê n c i a s ,   q u a n t o s   c o r p o s ,   q u a n t o s   s é c u l o s ,
q u a n t o s   s e r v i  ç o s ,   q u a n t o s   t r i u n f o s ,   q u a n t a s   m o r t e s   n e c e s s i t a  m o s
a i n d a ?
E   o   l e t r a d o   e m   f i l o s o f i a   r e l i g i o s a   f a  l a   d e   d e l i b e r a ç õ e s   f i n a i s
e   p o s i ç õ e s   d e f i n i t i v a s !
A i  !   p o r   t o d a   p a r t e ,   o s   c u l t o s   e m   d o u t r i n a   e   o s   a n a l f a b e t o s   d o
e s p í r i t o !
É   p r e c i s o   m u i t o   e s f o r ç o   d o   h o m e m   p a r a   i n g r e s s a r   n a
a c a d e m i a   d o   E v a n g e l h o   d o   C r i s t o ,   i n g r e s s o   q u e   s e   v e  r i f i c a ,   q u a s e
s e m p r e ,   d e   e s t r a n h a   m a n e i r a   -   e l e   s ó ,   n a   c o m p a n h i a   d o   M e s t r e ,
e f e t u a n d o   o   c u r s o   d i f í c i l ,   r e c e b e n d o   l i ç õ e s   s e m   c á t e d r a s   v i  s í v e  i s
e   o u v i n d o   v a s t a s   d i s s e r t a ç õ e s   s e m   p a l a v r a s   a r t i c u l a d a s .
M u i t o   l o n g a ,   p o r t a n t o ,   n o s s a   j o r n a d a   l a b o r i o s a .
N o s s o   e s f o r ç o   p o b r e   q u e r   t r a d u z i r   a p e n a s   u m a   i d é i a   d e s s a
v e  r d a d e   f u n d a m e n t a l .
G r a t o ,   p o i s ,   m e u s   a m i g o s !
M a n i f e s t a m o - n o s ,   j u n t o   v ó s   o u t r o s ,   n o   a n o n i m a t o   q u e
o b e d e c e   à   c a r i d a d e   f r a t e r n a l .   A   e x i s t ê n c i a   h u m a n a   a p r e s e n t a
g r a n d e   m a i o r i a   d e   v a s o s   f r á g e i s ,   q u e   n ã o   p o d e m   c o n t e r   a i n d a
t o d a   a   v e  r d a d e .   A l i á s ,   n ã o   n o s   i n t e  r e s s a r i a ,   a g o r a ,   s e n ã o   a
e x p e r i ê n c i a   p r o f u n d a ,   c o m   o s   s e u s   v a  l o r e s   c o l e t i v o s .   N ã o
a t o r m e n t a r e m o s   a l g u é m   c o m   a   i d é i a   d a   e t e r n i d a d e .   Q u e   o s   v a s o s
s e   f o r t a l e ç a m ,   e m   p r i m e i r o   l u g a r .   F o r n e c e r e m o s ,   s o m e n t e ,
a l g u m a s   l i g e i r a s   n o t í c i a s   a o   e s p í r i t o   s e q u i o s o   d o s   n o s s o s   i r m ã o s
n a1 5
s e n d a   d e   r e a l i z a ç ã o   e s p i r i t u a l ,   e   q u e   c o m p r e e n d e m   c o n o s c o   q u e
" o   e s p í r i t o   s o p r a   o n d e   q u e r " .
E ,   a g o r a ,   a m i g o s ,   q u e   m e u s   a g r a d e c i m e n t o s   s e   c a l e m   n o
p a p e l ,   r e c o l h e n d o - s e   a o   g r a n d e   s i l ê n c i o   d a   s i m p a t i a   e   d a
g r a t i d ã o .   A t r a ç ã o   e   r e c o n h e c i m e n t o ,   a m o r   e   j ú b i l o   m o r a m   n a
a l m a .   C r e d e   q u e   g u a r d a r e i   s e m e l h a n t e s   v a  l o r e s   c o m i g o ,   a   v o s s o
r e s p e i t o ,   n o   s a n t u á r i o   d o   c o r a ç ã o .
Q u e   o   S e n h o r   n o s   a b e n ç o e .


AN D R É   L U I Z

mensagem de andre luiz


Me n s a g em  d e  An d r é   L u i z
A   v i d a   n ã o   c e s s a .   A   v i d a   é   f o n t e   e t e r n a   e   a   m o r t e   é   j o g o
e s c u r o   d a s   i l u s õ e s .
O   g r a n d e   r i o   t e  m   s e u   t r a j e t o ,   a n t e s   d o   m a r   i m e n s o .
C o p i a n d o - l h e   a   e x p r e s s ã o ,   a   a l m a   p e r c o r r e   i g u a l m e n t e   c a m i n h o s
v a  r i a d o s   e   e t a p a s   d i v e  r s a s ,   t a  m b é m   r e c e b e   a f l u e n t e s   d e
c o n h e c i m e n t o s ,   a q u i   e   a l i ,   a v o l u m a - s e   e m   e x p r e s s ã o   e   p u r i f i c a - s e
e m   q u a l i d a d e ,   a n t e s   d e   e n c o n t r a r   o   O c e a n o   E t e r n o   d a   S a b e d o r i a .
C e  r r a r   o s   o l h o s   c a r n a i s   c o n s t i t u i   o p e r a ç ã o   d e m a s i a d a m e n t e
s i m p l e s .
P e r m u t a r   a   r o u p a g e m   f í s i c a   n ã o   d e c i d e   o   p r o b l e m a
f u n d a m e n t a l   d a   i l u m i n a ç ã o ,   c o m o   a   t r o c a   d e   v e s t i d o s   n a d a   t e m
q u e   v e  r   c o m   a s   s o l u ç õ e s   p r o f u n d a s   d o   d e s t i n o   e   d o   s e r .
O h !   c a m i n h o s   d a s   a l m a s ,   m i s t e r i o s o s   c a m i n h o s   d o   c o r a ç ã o !
É   m i s t e r   p e r c o r r e r - v o s ,   a n t e s   d e   t e  n t a r   a   s u p r e m a   e q u a ç ã o   d a
V i d a   E t e r n a !   É   i n d i s p e n s á v e l   v i v e  r   o   v o s s o   d r a m a ,   c o n h e c e r - v o s
d e t a l h e   a   d e t a l h e ,   n o   l o n g o   p r o c e s s o   d o   a p e r f e i ç o a m e n t o
e s p i r i t u a l ! . . .
S e r i a   e x t r e m a m e n t e   i n f a  n t i l   a   c r e n ç a   d e   q u e   o   s i m p l e s
" b a i x a r   d o   p a n o "   r e s o l v e s s e   t r a n s c e n d e n t e s   q u e s t õ e s   d o   I n f i n i t o .


domingo, 22 de abril de 2012

akiane pintora mediunica


Akiane Kramarik - Pintora Mediúnica

Jan25
Akiane Kramarik é uma artista autodidata em pintura e poetisa. Ela nasceu em 1994 em Mount Morris, EUA. Filha de um ex-chefe de cozinha e de uma dona de casa.

Segundo a Akiane, durante a noite quando dormia, passou por uma experiência fora do corpo (projeção da consciência) onde um espírito a visitou e levou para conhecer um mundo cheio de cores, ele falou sobre o dom dela e disse que ela deveria aprender a usá-lo. Após esta experiência Akiane começou a desenhar aos quatro anos de idade, pintar aos seis e compor poesias aos sete anos. Aos doze anos ela fala russo, lituano, e a linguagem dos sinais. Ela também vem se destacando em suas aulas de música.

Akiane diz que sua arte é inspirada nas visões do "Paraíso", bem como em sua ligação com o "Criador". Sua arte inclui paisagens, vida selvagem, pessoas...

Há oito anos atrás, com apenas oito anos de idade, Akiane se trancou no quarto e pediu pra Deus mostrar como era Jesus, na manhã seguinte um homem bateu na porta da casa dela dizendo que era carpinteiro e disse que seria o modelo para o quadro dela. As pinturas de Jesus que Akiane pintou são muito semelhantes ao rosto em 3D que os cientistas recriaram em 2010
baseado no Sudário (3:33). Para obter uma visão tridimensional do rosto no manto, estes cientistas empregaram a mais avançada tecnologia 3D e recursos da computação gráfica revelando características jamais vistas.

Obs.: As primeiras fotos deste vídeo que mostram algumas pinturas de cidades espirituais feitas por ela,(7:07) lembram a colônia "Nosso Lar", tanto a arquitetura das construções quanto o muro da cidade. Akiane não conhece o livro "Nosso Lar" psicografado em 1940 por Chico Xavier e nem assistiu o filme pois quando ela pintou os quadros o filme nem existia.

Eu e minha amiga reparamos que o rosto de Jesus em 3D criado por cientistas era muito parecido com o rosto que a Akiane pintou anos antes, 

SOCORRO ESPIRITUAL


Socorro espiritual(LIVRO DE ANDRE LUIZ)

 

-Precisa voltar mais cedo aos serviços? -Indagou Alexandre, assim que tomávamos à via pública.
-Posso dispor de mais tempo -respondi. Meu interesse era enorme na continuidade das instruções. Alexandre possuía vastíssimas experiências médicas. Minhas aquisições nesse terreno, em comparação com as dele, representavam conhecimentos pálidos.
-Tenho ainda hoje uma assembléia de esclarecimentos a irmãos encarnados -continuou o orientador -e se você puder comparecer, teremos satisfação.
-Como não? Estou aprendendo e não devo perder a oportunidade.
Saímos.
As entidades perturbadas mantinham-se à porta, dando a idéia de alguém à espera de brecha para entrar.
Porque Alexandre prosseguia na palestra edificante, seguíamos, quase passo a passo, como quando na Crosta.
Estávamos nos primeiros minutos da madrugada. Os transeuntes desencarnados eram numerosíssimos. A maioria, de natureza inferior, trajava roupa escura, mas, de espaço a espaço, éramos defrontados por grupos luminosos que passavam, céleres, em serviços cuja importância se adivinhava.
-Há sempre quefazeres urgentes, no auxílio oportuno aos nossos irmãos da Crosta -comentou o instrutor, com afabilidade e doçura -e, na maior parte das vezes, é mais eficiente o nosso concurso à noite, quando os raios solares diretos não desintegram certos recursos de nossa cooperação...
Não havia terminado, quando se acercou de nós, inesperadamente, uma velhinha simpática.
-Justina, minha irmã, que o Senhor a abençoe! -saudou-a o orientador, gentil.
A entidade amiga, que demonstrava muita inquietude no olhar, respondeu com afetuoso respeito e explicou-se:
-Alexandre, tenho necessidade de seu auxílio urgente e vim ao seu encontro. Desculpe-me.
E, antes que o instrutor pudesse sondar-lhe verbalmente a aflição, a interlocutora prosseguiu:
-Meu filho Antônio encontra-se em estado gravíssimo...
Agora era Alexandre que a interrompia:
-Adivinho o que se passa. Quando o visitei, no mês findo, notei-lhe as perturbações circulatórias.
-Sim, sim -continuou a mãe aflita. -Antônio vive no círculo de pensamentos muito desregrados, apesar do bom coração. E hoje trouxe para o leito de repouso tantas preocupações descabidas, tanta angústia desnecessária, que as suas criações mentais se transformaram em verdadeiras torturas. Embalde, auxiliei-o com os meus humildes recursos; infelizmente, é tão grande o seu desequilíbrio interior, que toda a minha colaboração resultou inútil, permanecendo-lhe o cérebro sob a ameaça dum derramamento mortífero.
E sentindo a gravidade do minuto, acrescentou, triste:
-Ó Alexandre, bem sei que devemos subordinar nossos desejos aos desígnios de Deus. Entretanto, meu filho necessita de mais alguns dias na Terra. Creio que, em dois meses, conseguirei dele, indiretamente, a solução de todos os problemas que lhe afetam a paz da família. Sua autoridade pode auxiliar-nos! Seu coração edificado em Cristo permanece em condições de fazer-nos semelhante bem!...
Reconhecendo a urgência do assunto, exclamou o orientador:
-A caminho! Não temos um segundo a perder!
Daí a poucos instantes, penetramos na residência confortável. A velhinha, aflita, conduzíu-nos a uma alcova espaçosa, onde o filho, chefe da casa, repousava metido em alvos lençóis, dando-me a impressão característica dum moribundo.
Antônio parecia próximo dos setenta anos e exibia todos os sinais do arterioesclerótico adiantado.
O quadro era agora profundamente educativo para mim, que entrara num círculo valioso de observações novas.
Identificava perfeitamente o estado pré-agônico, em todas as suas expressões físico-espirituais. A alma confusa, inconsciente, movimentava-se com dificuldade, quase que totalmente exteriorizada, junto do corpo imóvel, a respirar dificilmente.
Enquanto Alexandre se inclinava paternalmente sobre ele, observei que estávamos diante de uma trombose perigosíssima, por localizar-se numa das artérias que irrigam o córtex motor do cérebro. A apoplexia não se fizera esperar. Mais alguns instantes e a vítima estaria desencarnada.
Alexandre, que centralizara todas as atenções no enfermo, tocou-lhe o cérebro perispiritual e falou com autoridade serena:
-Antônio, mantenha-se vigilante! Nosso auxílio pede a sua cooperação!
O moribundo, desligado parcialmente do corpo, abriu os olhos fora do invólucro de carne, dando a entender vagas noções de consciência, e o instrutor prosseguiu:
-Você foi acidentado pelos próprios pensamentos em conflito injustificável. Suas preocupações excessivas criaram-lhe elementos de desorganização cerebral. Intensifique o desejo de retomar as células físicas, enquanto nos preparamos a fim de ajudá-lo. Este momento é decisivo para as suas necessidades.
O interpelado não respondeu, mas observei que Antônio compreendera a advertência, no imo das forças da consciência, colocando-se em boa posição para colaborar em favor de si mesmo.
Em seguida, o orientador iniciou complicadas operações magnéticas, no corpo inanimado, ministrando energias novas à espinha dorsal. Decorridos alguns instantes, colocou a destra ao longo do fígado e, mais tarde, demorando-a no cérebro físico, bem à altura da zona motora, chamou-me e disse: -André, mantenha-se em prece, cooperando conosco. Convocarei alguns irmãos em serviço, nesta noite, para auxiliar-nos.
E acentuou, após meditar por alguns segundos: -o grupo do Irmão Francisco não pode estar longe.
Dito isto, Alexandre assumiu atitude de profunda concentração de pensamento.
Não passou mais dum minuto e pequena expedição de oito entidades, quatro companheiros e quatro irmãs, penetrou o recinto doméstico, em religioso silêncio.
Saudamo-nos todos, ligeiramente, e o instrutor dirigiu-se, atencioso, à entidade que guardava atribuições de chefia.
-Francisco, precisamos aqui das emanações de algum dos nossos amigos encarnados, cujo veículo material esteja agora em repouso equilibrado. E ao passo que o novo irmão observava, cuidadoso, o agonizante, Alexandre acrescentava:
-Conforme observa, estamos diante dum caso gravíssimo. É preciso muito critério na escolha do doador de fluidos.
O dirigente dos socorristas pensou um momento e obtemperou:
-Temos um companheiro que nos atenderá razoavelmente. Trata-se de Afonso. Enquanto vou buscá-lo, nosso grupo auxiliará sua ação curativa, emitindo forças de colaboração magnética, através da prece.
Francisco ausentou-se imediatamente.
Nesse instante, a velhinha aproximou-se do instrutor e falou, respeitosa:
-Se há necessidade de fluidos de irmãos encarnados, quem sabe poderíamos empregar o concurso de minhas netas que repousam nos aposentos próximos?
-Não -respondeu Alexandre, delicadamente -, não atenderiam as exigências em curso. Precisamos de alguém suficientemente equilibrado no campo mental.
A mãe inquieta afastou-se, enxugando os olhos. Atendendo a sinal afetuoso do orientador, aproximei-me, observando o doente de mais perto, mantendo-me embora na íntima atitude de oração.'
-Antônio é viúvo faz vinte anos -explicou Alexandre -e está nas vésperas de vir ter conosco, no plano espiritual. Nosso amigo, porém, necessita de mais alguns dias na esfera da Crosta para deixar alguns problemas sérios devidamente solucionados. O Senhor nos concederá a satisfação de colaborar no reerguimento provisório de suas forças. E fosse porque me detinha a observar o grupo de entidades que oravam, silenciosas, ou em razão de pretender beneficiar-me com novos ensinamentos, o instrutor esclareceu:
-Temos aqui o grupo do Irmão Francisco. Trata-se de uma das inumeráveis turmas de serviço que nos prestam cooperação. Muitos companheiros consagram-se aos trabalhos dessa natureza, mormente à noite, quando as nossas atividades de auxílio podem ser mais intensas.
Verdadeiro mundo de interrogações assomava-me ao cérebro, a fim de solucionar as questões do momento; contudo, compreendendo a gravidade dos minutos, em face da tarefa para a qual fôramos chamados, resolvi silenciar.
Não decorreu muito tempo e Francisco voltava seguido de alguém. Tratava-se do companheiro encarnado a que Alexandre se referira.
Não houve oportunidade para saudações. O orientador, tomando-lhe a destra, conduziu-o imediatamente à cabeceira do moribundo, dizendo-lhe com autoridade afetuosa:
-Afonso, não temos um segundo a perder. Coloque ambas as mãos na fronte do enfermo e conserve-se em oração.
O interpelado não pestanejou. Dando-me a impressão dum veterano em semelhantes serviços de assistência, parecia sumamente despreocupado de todos nós, fixando-se tão somente na obrigação a cumprir.
Foi então que vi Alexandre funcionar como verdadeiro magnetizador. Recordando meus antigos trabalhos médicos nos casos extremos de transfusão de sangue, via-lhe perfeitamente o esforço de transferir vigorosos fluidos de Afonso para o organismo de Antônio, já moribundo.
Na qualidade de discípulo, acentuando minhas faculdades de análise, junto de preciosa lição, observei que o semblante do enfermo transformava-se gradualmente. À medida que o instrutor movimentava as mãos sobre o cérebro de Antônio, este revelava sinais crescentes de melhoras. Verificava, sob forte assombro, que a sua forma perispiritual reunia-se devagarzinho à forma física, integrando-se, harmoniosamente, uma com a outra, como se estivessem, de novo, em processo de reajustamento, célula por célula.
Depois de um quarto de hora, segundo meu cálculo de tempo, estava finda a laboriosa intervenção magnética e Alexandre, chamando a velhinha, acentuou:
-Justina, o coágulo acaba de ser reabsorvido e conseguimos socorrer a artéria com os nossos recursos, mas Antônio terá, no máximo, cinco meses a mais, de permanência na Terra. Se você pleiteou o auxílio de agora para ajudá-lo a resolver negócios urgentes, não perca as oportunidades, porque os reparos deste instante não perdurarão por mais de cento e cinqüenta dias. E não se esqueça de preveni-lo, pelos processos intuitivos ao nosso alcance, quanto ao cuidado que deverá manter consigo mesmo no terreno das preocupações excessivas, mormente à noite, quando ocorrem os fenômenos desastrosos mais sérios de circulação, em vista da invigilância de muitas pessoas que se valem das horas sagradas do repouso físico para a criação de fantasmas cruéis, no campo vivo do pensamento. Se o nosso amigo despreocupar-se da autocorrigenda, talvez desencarne antes dos cinco meses. Toda a cautela é indispensável.
A genitora agradeceu, comovida, em lágrimas de contentamento.
Alexandre recomendou ao «socorrista» encarnado que retirasse as mãos de sobre a fronte do enfermo e vi, então, o inesperado. O doente grave, reintegrado nas funções orgânicas, com a harmonia possível, abriu os olhos físicos, como se estivesse profundamente embriagado, e começou a gritar estentoricamente:
-Socorro! Socorro!... Acudam-me por amor de Deus! Eu morro, eu morro!...
Algumas jovens acorreram, espantadas e trêmulas, em roupas brancas, percebendo-se que as filhas carinhosas e sensíveis vinham atender ao pai ansioso.
-Papai! Papai! -exclamavam, lacrimosas-que foi isto?
-Estou morrendo! -clamava o enfermo, em voz pungente -chamem o médico... Depressa!
-Mas que sente, papai? -perguntou uma delas, em pranto convulso.
-Sinto-me morrer, tenho a cabeça tonta, incapaz de raciocinar...
Grande era a azáfama dos encarnados que passavam por nós em bulha indescritível, atropelando-se uns aos outros, sem o mais leve traço de consciência a respeito da nossa presença ali.
Alexandre solicitou ao Irmão Francisco fornecesse instruções a Afonso para que este regressasse ao lar e, depois da providência, dispôs-se a retirar e disse-me sorrindo, diante da estranheza que a atitude alarmante das moças me causava:
-Geralmente, quando os nossos amigos encarnados gritam, chorosos, por socorro, nosso serviço de assistência já se encontra completo. Partamos
O doente, semilúcido, prosseguia inquieto, enquanto o telefone tilintava, cooperando para a imediata visita do médico.
A velhinha despediu-se de nós, comovedoramente, permanecendo junto do enfermo, velando, devotada e humilde.
Na via pública, pedi ao instrutor me pusesse em contacto mais íntimo com o Irmão Francisco, que nos acompanhava, solícito.
Alexandre, afável como sempre, atendeu-me aos desejos.
-Nossa pequena expedição -esclareceu o chefe do agrupamento, depois de trocar comigo palavras muito cordiais -é uma das inumeráveis turmas de socorro que colaboram nos círculos da Crosta. Somos milhares de servidores, nessas condições, ligados a diversas regiões espirituais mais elevadas.
-Seu núcleo -perguntei -procede de nossa colônia?
-Sim. E temos nossas atividades entrelaçadas com as tarefas de vários instrutores de Nosso Lar.
-E há tarefas especializadas para cada grupo dessa natureza?
-Perfeitamente. O nosso, por exemplo - acentuou Francisco, gentil -, destina-se ao reconforto de doentes graves e agonizantes. De modo geral, as condições de luta para os enfermos são mais difíceis à noite. Os raios solares, nas horas diurnas, destroem grande parte das criações mentais inferiores dos doentes em estado melindroso, não acontecendo o mesmo à noite, quando o magnetismo lunar favorece as criações de qual quer espécie, boas ou más. Em vista disso, o nosso esforço há de ser vigilante. Quase ninguém no círculo de nossos irmãos encarnados conhece a extensão de nossas tarefas de socorro. Permanecem eles num campo de vibrações muito diferentes das nossas e não podem apreender ou discriminar nosso auxílio. Isto, porém, não importa. Outros benfeitores, muito mais elevados que aqueles dos quais podemos guardar conhecimento direto, velam por nós e inspiram-nos, devotadamente, no campo das obrigações comuns, sem que vejamos a sua forma de expressão nos trabalhos referentes aos divinos desígnios. E talvez porque eu sorrisse, admirando-lhe o: ideal de renúncia serena e santificante, o interlocutor também sorriu e acrescentou:
-Sim, meu amigo, reclamar compreensão e resultado de criaturas e situações, ainda incapacitadas para no-los dar, constitui exigência mais cruel que a solicitação de recompensas imediatas.
Era bem a verdade convincente. Mantinha-se o Irmão Francisco dentro da lógica mais elevada.
Os que auxiliam alguém, interessados no reconhecimento ou na compensação, quase sempre permanecem de olhos cerrados para o concurso divino e invisível que de Mais Alto recebem. Exigem que outros lhes identifiquem a posição de benfeitores, mas nunca se recordam de que amigos sábios e desvelados lhes oferecem a melhor cooperação de planos superiores, sem deles reclamarem a mínima nota de gratidão pessoal.
-São muitos os irmãos afins -continuou o meu interlocutor, interrompendo-me as reflexões íntimas -que se reúnem, depois da morte do corpo, em tarefas de amparo fraternal, quando já alcançaram os primeiros degraus da escada de purificação. Do que me é possível ajuizar, semelhantes trabalhos são dos mais eficientes e dignos em favor dos homens. Raramente os companheiros encarnados, quando em excelentes condições de saúde física, podem compreender as aflições dos enfermos em posição desesperadora ou dos moribundos prestes a partir. Nós outros, porém, no quadro de realidades mais fortes, sabemos que, muitas vezes, é possível efetuar realizações deveras sublimes, de natureza espiritual, em poucos dias, nessas circunstâncias, depois de largos anos de atividades inúteis. No leito da morte, as criaturas são mais humanas e mais dóceis. Dir-se-ia que a moléstia intransigente enfraquece os instintos mais baixos, atenua as labaredas mais vivas das paixões inferiores, desanimaliza a alma, abrindo-lhe, em torno, interstícios abençoados por onde penetra infinita luz. E a dor vai derrubando as pesadas muralhas da indiferença, do egoísmo cristalizado e do amor-próprio excessivo. Então, é possível o grande entendimento. Lições admiráveis felicitam a criatura que, palidamente embora, percebe a grandeza da herança divina. Acentua-se-lhe o heroísmo e gravam-se-lhe no coração, para sempre, mensagens vivas de amor e sabedoria. Na noite espessa da agonia começa a brilhar a aurora da vida eterna. E aos seus clarões indistintos, nossos princípios são facilmente aceitos, a sensibilidade demonstra características sublimes e a luz imortal lança fontes de infinito poder nos recessos do espírito.
O interlocutor fez longa pausa e rematou:
-Desse modo, conseguimos efetuar um serviço de assistência eficaz, carreando novos valores no campo da fraternidade e do bem legítimo. Nunca observou a paciência inesperada de doentes graves, a calma de certos enfermos incuráveis e a suprema conformação da maioria dos moribundos? Muitas vezes, semelhantes edificações, incompreensíveis para os encarnados que os cercam, constituem o fruto do esforço de nossos grupos itinerantes de socorro.
Francisco enunciara sublimes verdades. De fato, a serenidade dos enfermos em condição desesperadora e a resignação inexplicável dos agonizantes, absolutamente distanciados da fé religiosa, não poderiam guardar outra origem. A bondade divina é infinita e, em todos os lugares, há sempre generosas manifestações da Providência Paternal de Deus, confortando os tristes, acalmando os desesperados, socorrendo os ignorantes e abençoando os infelizes

logo 3

mais um logo ai gente...

sábado, 21 de abril de 2012

a espiritualidade

eaee galera um tempinho fora ai,muitas coisas ocorreram,boas e ruims mais estamos ai divolta no camino da luz e da evolução,
 mtas experiençias projetivas ocorreram,ate tou querendo montar um diario projetivo e um diario de clarividencia,mas pouco a pouco se vai ao longe,percebi essa lição nessa jornada q tenho andado ate agora no caminha da espiritualidade,devagar se vai ao longe...


vivemos em um mundo aonde e dificl manter um nivel espiritual e emocional em harmonia elevados,sempre vaçilamos com tentações como o prazer do sexo,bebidas e tudo q nos contaminaM NO  dia-a-dia ,mais temos que tentar manter o maximo o nosso nivel de consciencia,e lucides tanto fora do corpo quanto no corpo...


voar,voar e voar,
quem disse que não podemos voar
a melhor coisa e estar fora dessa veste densa aonde podemos voltar a ser criança,voar e voar brincar entre planos e dimensões..


aonde a vida num se acaba,
aonde buscamos mais e mais a nossa elevação espiritual, 
amparando e alegrando os nessesitados,em desequilibriu e desarmonia,..


entum pra vc que esta visitando,por visitar..ja parou para  pensar em vida apos a vida..


paz AMOR E EVOLUÇÃO

sábado, 25 de fevereiro de 2012

ausencia na espiritualidade e crianças indigos..

ola,gente hoje vou falar sobre a ausencia na espiritualidade,tipo de voce começa a perder a vontade e etc,sabe se voce tiver com isso tome cuidado que pode ser influencia ate de algum espirito sobre voce..sabe eu estava com isso..mais num vou desistir... vou passar a mensagem a diante,vou encinar,vou ser corrigido..e vou aprender..

venha voce tambem passar a mensagem a diante,ajudar quem precisa,mostre a essa pessoa a verdade..
a vida num se sesa no caixão...
se o mundo soubesse dessa verdade ja pensou q mundo mais evoluido seria hoje,varios mediuns...
varios mediuns realizando curas espirituais...concerteza menos violencia..

mais eu tenho esperança que esses dias chegarão chamados de a era de luz..e a era que estamos agora ..
a era em que as crinças indigos e cristal se manifestarao..
a era de provas e espiações..

olhem esse video..

http://www.youtube.com/watch?v=NHpsyH1sxZ8&feature=related

bjos,e abraços ..xauu..

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

sábado, 11 de fevereiro de 2012

estagios da clarivdencia..

muita gente acha que a clarividencia e assim:vce faiz as tecnicas abre o frontal e pronto ja tem clarividencia..
mas na verdade a clarividencia funciiona assim..voce faiz as tecnicas e primeiro voce vai começar a sentir o seu frontal..
e poko a pouko voce vai começar a sentir energias que se aproximarem de voce..depois vem a capacidade de perceber as auras e as energias do ambiente...depois voce começa a ver alguns espiritos,e logo depois vem uma coisa que eu esqueci o nome ,e tipo deduçoes.tipo se voce vai falar musica pra min..isso ja vem na minha cabeça..so que inconscientemente..ai depois que voce que eu percebo que estava pensando nisso..sabe eu estou nesse estagio..mais por relatos pareçe que depois voce libera a capacidade de enxergar os planos dimensões e ate começa a ter visões do plano espiritual,ou de previsões de alguma coisa que vai aconteçer com voce...

entum gente e isso.

letra vou banindo..claudiney prieto..

Vou banindo pela Terra e Ar
Vou banindo pelo fogo e mar
Vou banindo, vou banindo pra purificar
Vou banindo, vou banindo pra exterminar
Espiral, Espiral, Espiral
Sugue o que há de ruim
leve todo o mal

otima canção vale a pena ouvir..

sábado, 28 de janeiro de 2012

apelo pelo direito dos animais..

oii,hoje resolvi escrever,sobre o direito dos animais,

pra que
judiar dos animais,oque eles LHE fizerão:
como uma pessoa pode ter uma maldade do tipo no coração..

animais 
um amigo fiel do homen..

para min o cão,gato e etc  são ser que forão criados para educar...
para que o ser humano aprenda a perdoar...

se voce brigasse agora com alguem,consertesa ficarião brigados ,talvez dias,semanas,anos..  

mas se voce batesse em algum animal,e o ja chama-lo no mesmo momento ele iria de rabo abanando te receber.. pense bem..

salvem os animais..eles são os unicos amigos fieis a voces seres humanos..
 que voces podem contar sempre..pois  sempre tarão de rabo abanando pra voce..  sempre tarao de bom humor pra voce ate que a morte vos separe........

mais felizmente nem a morte separa esse laço,pois tempo atras fiquei sabendo que minha cachorra ainda mora comigo..

animais servem de exemplo para sempre..
conserteza voce deve ja ter visto em videos ou tv animais tentando salvar o outro..procure esses videos no youtube..e vera..  
eu como ser humano afirmo o ser humano e a pior raça que pode existir..mais faço o maximo praa ser melhor a cada dia..seja voce mais um e diga..SALVEM OS ANIMAIS..SALVEM O PLANETA E A NATUREZA..

pense nessa mensangem ..PARA QUE MALTRATAR OS ANIMAIS...