mundo...
mundo...
mundo..
que mundo e esse que vivo...
a palavra amor pareçe ter sumido..
namoro uma coisa brega aos dias de hoje..
existe ate paises aonde,nem se existe mais o casamento..
uma coisa extinta...
o desejo sexual tomou conta da maioria..
a maioria que fica as vezes so por usar o outro e depois larga-lo,como se fosse uma competição de quem
fica mais...pessoas iludidas,por prazer,desejo,e ibope...
pessoas sem personalidades...
cade gente ,cade aquela energia do amor no ar...aquele cheiro de paixão..
e num esses pensamentos q o povo humano tem em mente,ostentação,putaria...entrando nesse vicio da energia
sexual...
em minha rotina vejo pessoas dizerem e me chamarem:vamos ir balada,bebida...
open bar..vamos...beber ate cair ficar brisado...e a mesma coisa que dizer vamos nos invenenar,vamos tirar um pouco de nossas vidas vamos nos tornarmos viciados,vamos abrirmos a possiblidades de novas doenças a gente...e a mesma coisa que dizerem isso..que nivel de consciencia tem esse pessoal que se acha bebendo...desculpe me falar mais considero isso um problema mental...
temos quer acordar tomar a consciencia eu num entendo isso...a mente humana esta desviada...
agora que ocorre coisas maravilhosas essa pessoas num ligão,mais durante a minha vida percebi que quando aconteçe alguma coisa grave haver com a bebida toman consciencia alguns largao como eu...outros continuam por num perceber ,que num tem sentido beber se voce vai so se ferrar...(desculpe pelo termo)isso e um exemplo da lei do carma,ele sempre paga pelo oque ele faz....
ohh planeta terra,um planeta em regeneração,um planeta de provas e espiações,aonde deus da a chance de reencarnarmos e corrigirmos nossos erros,e caminhar em prol da evolução...
vamos acordar,tire o odio da sua vida,a raiva o medo...traga a felicidade o amor,a luz em seu coração...
abra seus olhos desperte-se e olhe oque aconteçe em seu redor..e tente melhorar a cada dia,fazermos
o bem,pois se queremos ajudar no plano espiritual,temos que começar daqui,ajudando acolhendo os nessesitados,sendo honeste,humilde sempre...amparando quem precisar...
creio que um dia esse mal se evaporara da terra,de tanta vergonha do bem....
vamos ajudarmos uns aos outros principalmente os animais que são maltratados instintos..
veja como e bom fazermos uma coisa boa a uma pessoa e nos sentirmos bem e felizes
tambem...lembre-se do amor...aquele sentimento que voce sente por alguem aquele sentimento de carinho
intenso..
sinta-se livre,faça planos em sua vida aproveite-a com amor,carinho,e evolução...
aproveite essa vida..antes que desencarne,pois a nossa verdadeira vida começa la....
b;alex campos
quarta-feira, 25 de abril de 2012
segunda-feira, 23 de abril de 2012
nas zonas inferiores(livro nosso lar)andre luiz
N AS Z O N AS I N F E R I O R E S
E u g u a r d a v a a i m p r e s s ã o d e h a v e r p e r d i d o a i d é i a d e t e m p o .
A n o ç ã o d e e s p a ç o e s v a í r a - s e - m e d e h á m u i t o .
E s t a v a c o n v i c t o d e n ã o m a i s p e r t e n c e r a o n ú m e r o d o s
e n c a r n a d o s n o m u n d o e , n o e n t a n t o , m e u s p u l m õ e s r e s p i r a v a m a
l o n g o s h a u s t o s .
D e s d e q u a n d o m e t o r n a r a j o g u e t e d e f o r ç a s i r r e s i s t í v e i s ?
I m p o s s í v e l e s c l a r e c e r .
S e n t i a - m e , n a v e r d a d e , a m a r g u r a d o d u e n d e n a s g r a d e s
e s c u r a s d o h o r r o r . C a b e l o s e r i ç a d o s , c o r a ç ã o a o s s a l t o s , m e d o
t e r r í v e l s e n h o r e a n d o - m e , m u i t a v e z g r i t e i c o m o l o u c o , i m p l o r e i
p i e d a d e e c l a m e i c o n t r a o d o l o r o s o d e s â n i m o q u e m e s u b j u g a v a o
e s p í r i t o ; m a s , q u a n d o o s i l ê n c i o i m p l a c á v e l n ã o m e a b s o r v i a a
v o z e s t e n t ó r i c a , l a m e n t o s m a i s c o m o v e d o r e s , q u e o s m e u s ,
r e s p o n d i a m - m e a o s c l a m o r e s . O u t r a s v e z e s g a r g a l h a d a s s i n i s t r a s
r a s g a v a m a q u i e t u d e a m b i e n t e . A l g u m c o m p a n h e i r o d e s c o n h e c i d o
e s t a r i a , a m e u v e r , p r i s i o n e i r o d a l o u c u r a . F o r m a s d i a b ó l i c a s ,
r o s t o s a l v a r e s , e x p r e s s õ e s a n i m a l e s c a s s u r g i a m , d e q u a n d o e m
q u a n d o , a g r a v a n d o - m e o a s s o m b r o . A p a i s a g e m , q u a n d o n ã o
t o t a l m e n t e e s c u r a , p a r e c i a b a n h a d a d e l u z a l v a c e n t a , c o m o q u e
a m o r t a l h a d a1 8
N O S S O L AR
e m n e b l i n a e s p e s s a , q u e o s r a i o s d e S o l a q u e c e s s e m d e m u i t o
l o n g e .
E a e s t r a n h a v i a g e m p r o s s e g u i a . . . C o m q u e f i m ? Q u e m o
p o d e r i a d i z e r ? Ap e n a s s a b i a q u e f u g i a s e m p r e . . . O m e d o m e
i m p e l i a d e r o l d ã o . O n d e o l a r , a e s p o s a , o s f i l h o s ? P e r d e r a t o d a a
n o ç ã o d e r u m o . O r e c e i o d o i g n o t o e o p a v o r d a t r e v a a b s o r v i a m -
m e t o d a s a s f a c u l d a d e s d e r a c i o c í n i o , l o g o q u e m e d e s p r e n d e r a
d o s ú l t i m o s l a ç o s f í s i c o s , e m p l e n o s e p u l c r o !
A t o r m e n t a v a - m e a c o n s c i ê n c i a : p r e f e r i r i a a a u s ê n c i a t o t a l d a
r a z ã o , o n ã o - s e r .
D e i n í c i o , a s l á g r i m a s l a v a v a m - m e i n c e s s a n t e m e n t e o r o s t o
e a p e n a s , e m m i n u t o s r a r o s , f e l i c i t a v a - m e a b ê n ç ã o d o s o n o .
I n t e r r o m p i a - s e , p o r é m , b r u s c a m e n t e , a s e n s a ç ã o d e a l í v i o . S e r e s
m o n s t r u o s o s a c o r d a v a m - m e , i r ô n i c o s ; e r a i m p r e s c i n d í v e l f u g i r
d e l e s .
R e c o n h e c i a , a g o r a , a e s f e r a d i f e r e n t e a e r g u e r - s e d a p o a l h a
d o m u n d o e , t o d a v i a , e r a t a r d e . P e n s a m e n t o s a n g u s t i o s o s
a t r i t a v a m - m e o c é r e b r o . M a l d e l i n e a v a p r o j e t o s d e s o l u ç ã o ,
i n c i d e n t e s n u m e r o s o s i m p e l i a m - m e a c o n s i d e r a ç õ e s
e s t o n t e a n t e s . E m m o m e n t o a l g u m , o p r o b l e m a r e l i g i o s o s u r g i u
t ã o p r o f u n d o a m e u s o l h o s . O s p r i n c í p i o s p u r a m e n t e f i l o s ó f i c o s ,
p o l í t i c o s e c i e n t í f i c o s , f i g u r a v a m - s e - m e a g o r a e x t r e m a m e n t e
s e c u n d á r i o s p a r a a v i d a h u m a n a . S i g n i f i c a v a m , a m e u v e r , v a l i o s o
p a t r i m ô n i o n o s p l a n o s d a T e r r a , m a s u r g i a r e c o n h e c e r q u e a
h u m a n i d a d e n ã o s e c o n s t i t u i d e g e r a ç õ e s t r a n s i t ó r i a s e s i m d e
E s p í r i t o s e t e r n o s , a c a m i n h o d e g l o r i o s a d e s t i n a ç ã o . V e r i f i c a v a
q u e a l g u m a c o i s a p e r m a n e c e a c i m a d e t o d a c o g i t a ç ã o m e r a m e n t e
i n t e l e c t u a l . E s s e a l g o é a f é , m a n i f e s t a ç ã o d i v i n a a o h o m e m .
S e m e l h a n t e a n á l i s e s u r g i a , c o n t u d o , t a r d i a m e n t e . D e f a t o ,
c o n h e c i a a s l e t r a s d o V e l h o T e s t a m e n t o e m u i t a v e z f o l h e a r a o
E v a n g e l h o ; e n t r e t a n t o , e r a f o r ç o s o r e c o n h e c e r q u e n u n c a
p r o c u r a r a a s l e t r a s s a g r a d a s c o m a l u z d o c o r a ç ã o . I d e n t i f i c a v a -
a s
N O S S O L AR
a t r a v é s d a c r í t i c a d e e s c r i t o r e s m e n o s a f e i t o s a o s e n t i m e n t o e à
c o n s c i ê n c i a , o u e m p l e n o d e s a c o r d o c o m a s v e r d a d e s e s s e n c i a i s .
N o u t r a s o c a s i õ e s , i n t e r p r e t a v a - a s c o m o s a c e r d ó c i o o r g a n i z a d o ,
s e m s a i r j a m a i s d o c í r c u l o d e c o n t r a d i ç õ e s , o n d e e s t a c i o n a r a
v o l u n t a r i a m e n t e .
E m v e r d a d e , n ã o f o r a u m c r i m i n o s o , n o m e u p r ó p r i o
c o n c e i t o . A f i l o s o f i a d o i m e d i a t i s m o , p o r é m , a b s o r v e r a - m e . A
e x i s t ê n c i a t e r r e s t r e , q u e a m o r t e t r a n s f o r m a r a , n ã o f o r a
a s s i n a l a d a d e l a n c e s d i f e r e n t e s d a c r a v e i r a c o m u m .
F i l h o d e p a i s t a l v e z e x c e s s i v a m e n t e g e n e r o s o s , c o n q u i s t a r a
m e u s t í t u l o s u n i v e r s i t á r i o s s e m m a i o r s a c r i f í c i o , c o m p a r t i l h a r a o s
v í c i o s d a m o c i d a d e d o m e u t e m p o , o r g a n i z a r a o l a r , c o n s e g u i r a
f i l h o s , p e r s e g u i r a s i t u a ç õ e s e s t á v e i s q u e g a r a n t i s s e m a
t r a n q ü i l i d a d e e c o n ô m i c a d o m e u g r u p o f a m i l i a r , m a s , e x a m i n a n d o
a t e n t a m e n t e a m i m m e s m o , a l g o m e f a z i a e x p e r i m e n t a r a n o ç ã o d e
t e m p o p e r d i d o , c o m a s i l e n c i o s a a c u s a ç ã o d a c o n s c i ê n c i a .
H a b i t a r a a T e r r a , g o z a r a - l h e o s b e n s , c o l h e r a a s b ê n ç ã o s d a v i d a ,
m a s n ã o l h e r e t r i b u í r a c e i t i l d o d é b i t o e n o r m e . T i v e r a p a i s , c u j a
g e n e r o s i d a d e e s a c r i f í c i o s p o r m i m n u n c a a v a l i e i ; e s p o s a e f i l h o s
q u e p r e n d e r a , f e r o z m e n t e , n a s t e i a s r i j a s d o e g o í s m o d e s t r u i d o r .
P o s s u í r a u m l a r q u e f e c h e i a t o d o s o s q u e p a l m i l h a v a m o d e s e r t o
d a a n g ú s t i a . D e l i c i a r a - m e c o m o s j ú b i l o s d a f a m í l i a , e s q u e c i d o d e
e s t e n d e r e s s a b e n ç ã o d i v i n a à i m e n s a f a m í l i a h u m a n a , s u r d o a
c o m e z i n h o s d e v e r e s d e f r a t e r n i d a d e .
E n f i m , c o m o a f l o r d e e s t u f a , n ã o s u p o r t a v a a g o r a o c l i m a
d a s r e a l i d a d e s e t e r n a s . N ã o d e s e n v o l v e r a o s g e r m e s d i v i n o s q u e
o S e n h o r d a V i d a c o l o c a r a e m m i n h a l m a . S u f o c a r a - o s ,
c r i m i n o s a m e n t e , n o d e s e j o i n c o n t i d o d e b e m e s t a r . N ã o a d e s t r a r a
ó r g ã o s p a r a a v i d a n o v a . E r a j u s t o , p o i s , q u e a í d e s p e r t a s s e à
m a n e i r a d e a l e i j a d o q u e , r e s t i t u í d o a o r i o i n f i n i t o d a e t e r n i d a d e ,
n ã o p u d e s s e2 0
N O S S O L AR
acompanhar senão compulsoriamente a carreira incessante das águas; ou
como mendigo infeliz, que, exausto em pleno deserto, perambula à mercê de
impetuosos tufões.
O h ! a m i g o s d a T e r r a ! q u a n t o s d e v ó s p o d e r e i s e v i t a r o
c a m i n h o d a a m a r g u r a c o m o p r e p a r o d o s c a m p o s i n t e r i o r e s d o
c o r a ç ã o ? Ac e n d e i v o s s a s l u z e s a n t e s d e a t r a v e s s a r a g r a n d e
s o m b r a . B u s c a i a v e r d a d e , a n t e s q u e a v e r d a d e v o s s u r p r e e n d a .
S u a i a g o r a p a r a n ã o c h o r a r d e s d e p o i s .21
mensagem de andre luiz 2
U m a e x i s t ê n c i a é u m a t o .
U m c o r p o - u m a v e s t e .
U m s é c u l o - u m d i a .
U m s e r v i ç o - u m a e x p e r i ê n c i a .
U m t r i u n f o - u m a a q u i s i ç ã o .
U m a m o r t e - u m s o p r o r e n o v a d o r .
Q u a n t a s e x i s t ê n c i a s , q u a n t o s c o r p o s , q u a n t o s s é c u l o s ,
q u a n t o s s e r v i ç o s , q u a n t o s t r i u n f o s , q u a n t a s m o r t e s n e c e s s i t a m o s
a i n d a ?
E o l e t r a d o e m f i l o s o f i a r e l i g i o s a f a l a d e d e l i b e r a ç õ e s f i n a i s
e p o s i ç õ e s d e f i n i t i v a s !
A i ! p o r t o d a p a r t e , o s c u l t o s e m d o u t r i n a e o s a n a l f a b e t o s d o
e s p í r i t o !
É p r e c i s o m u i t o e s f o r ç o d o h o m e m p a r a i n g r e s s a r n a
a c a d e m i a d o E v a n g e l h o d o C r i s t o , i n g r e s s o q u e s e v e r i f i c a , q u a s e
s e m p r e , d e e s t r a n h a m a n e i r a - e l e s ó , n a c o m p a n h i a d o M e s t r e ,
e f e t u a n d o o c u r s o d i f í c i l , r e c e b e n d o l i ç õ e s s e m c á t e d r a s v i s í v e i s
e o u v i n d o v a s t a s d i s s e r t a ç õ e s s e m p a l a v r a s a r t i c u l a d a s .
M u i t o l o n g a , p o r t a n t o , n o s s a j o r n a d a l a b o r i o s a .
N o s s o e s f o r ç o p o b r e q u e r t r a d u z i r a p e n a s u m a i d é i a d e s s a
v e r d a d e f u n d a m e n t a l .
G r a t o , p o i s , m e u s a m i g o s !
M a n i f e s t a m o - n o s , j u n t o v ó s o u t r o s , n o a n o n i m a t o q u e
o b e d e c e à c a r i d a d e f r a t e r n a l . A e x i s t ê n c i a h u m a n a a p r e s e n t a
g r a n d e m a i o r i a d e v a s o s f r á g e i s , q u e n ã o p o d e m c o n t e r a i n d a
t o d a a v e r d a d e . A l i á s , n ã o n o s i n t e r e s s a r i a , a g o r a , s e n ã o a
e x p e r i ê n c i a p r o f u n d a , c o m o s s e u s v a l o r e s c o l e t i v o s . N ã o
a t o r m e n t a r e m o s a l g u é m c o m a i d é i a d a e t e r n i d a d e . Q u e o s v a s o s
s e f o r t a l e ç a m , e m p r i m e i r o l u g a r . F o r n e c e r e m o s , s o m e n t e ,
a l g u m a s l i g e i r a s n o t í c i a s a o e s p í r i t o s e q u i o s o d o s n o s s o s i r m ã o s
n a1 5
s e n d a d e r e a l i z a ç ã o e s p i r i t u a l , e q u e c o m p r e e n d e m c o n o s c o q u e
" o e s p í r i t o s o p r a o n d e q u e r " .
E , a g o r a , a m i g o s , q u e m e u s a g r a d e c i m e n t o s s e c a l e m n o
p a p e l , r e c o l h e n d o - s e a o g r a n d e s i l ê n c i o d a s i m p a t i a e d a
g r a t i d ã o . A t r a ç ã o e r e c o n h e c i m e n t o , a m o r e j ú b i l o m o r a m n a
a l m a . C r e d e q u e g u a r d a r e i s e m e l h a n t e s v a l o r e s c o m i g o , a v o s s o
r e s p e i t o , n o s a n t u á r i o d o c o r a ç ã o .
Q u e o S e n h o r n o s a b e n ç o e .
AN D R É L U I Z
mensagem de andre luiz
Me n s a g em d e An d r é L u i z
A v i d a n ã o c e s s a . A v i d a é f o n t e e t e r n a e a m o r t e é j o g o
e s c u r o d a s i l u s õ e s .
O g r a n d e r i o t e m s e u t r a j e t o , a n t e s d o m a r i m e n s o .
C o p i a n d o - l h e a e x p r e s s ã o , a a l m a p e r c o r r e i g u a l m e n t e c a m i n h o s
v a r i a d o s e e t a p a s d i v e r s a s , t a m b é m r e c e b e a f l u e n t e s d e
c o n h e c i m e n t o s , a q u i e a l i , a v o l u m a - s e e m e x p r e s s ã o e p u r i f i c a - s e
e m q u a l i d a d e , a n t e s d e e n c o n t r a r o O c e a n o E t e r n o d a S a b e d o r i a .
C e r r a r o s o l h o s c a r n a i s c o n s t i t u i o p e r a ç ã o d e m a s i a d a m e n t e
s i m p l e s .
P e r m u t a r a r o u p a g e m f í s i c a n ã o d e c i d e o p r o b l e m a
f u n d a m e n t a l d a i l u m i n a ç ã o , c o m o a t r o c a d e v e s t i d o s n a d a t e m
q u e v e r c o m a s s o l u ç õ e s p r o f u n d a s d o d e s t i n o e d o s e r .
O h ! c a m i n h o s d a s a l m a s , m i s t e r i o s o s c a m i n h o s d o c o r a ç ã o !
É m i s t e r p e r c o r r e r - v o s , a n t e s d e t e n t a r a s u p r e m a e q u a ç ã o d a
V i d a E t e r n a ! É i n d i s p e n s á v e l v i v e r o v o s s o d r a m a , c o n h e c e r - v o s
d e t a l h e a d e t a l h e , n o l o n g o p r o c e s s o d o a p e r f e i ç o a m e n t o
e s p i r i t u a l ! . . .
S e r i a e x t r e m a m e n t e i n f a n t i l a c r e n ç a d e q u e o s i m p l e s
" b a i x a r d o p a n o " r e s o l v e s s e t r a n s c e n d e n t e s q u e s t õ e s d o I n f i n i t o .
domingo, 22 de abril de 2012
akiane pintora mediunica
Akiane Kramarik - Pintora Mediúnica
Jan25
Akiane Kramarik é uma artista autodidata em pintura e poetisa. Ela nasceu em 1994 em Mount Morris, EUA. Filha de um ex-chefe de cozinha e de uma dona de casa.
Segundo a Akiane, durante a noite quando dormia, passou por uma experiência fora do corpo (projeção da consciência) onde um espírito a visitou e levou para conhecer um mundo cheio de cores, ele falou sobre o dom dela e disse que ela deveria aprender a usá-lo. Após esta experiência Akiane começou a desenhar aos quatro anos de idade, pintar aos seis e compor poesias aos sete anos. Aos doze anos ela fala russo, lituano, e a linguagem dos sinais. Ela também vem se destacando em suas aulas de música.
Akiane diz que sua arte é inspirada nas visões do "Paraíso", bem como em sua ligação com o "Criador". Sua arte inclui paisagens, vida selvagem, pessoas...
Há oito anos atrás, com apenas oito anos de idade, Akiane se trancou no quarto e pediu pra Deus mostrar como era Jesus, na manhã seguinte um homem bateu na porta da casa dela dizendo que era carpinteiro e disse que seria o modelo para o quadro dela. As pinturas de Jesus que Akiane pintou são muito semelhantes ao rosto em 3D que os cientistas recriaram em 2010

Obs.: As primeiras fotos deste vídeo que mostram algumas pinturas de cidades espirituais feitas por ela,(7:07) lembram a colônia "Nosso Lar", tanto a arquitetura das construções quanto o muro da cidade. Akiane não conhece o livro "Nosso Lar" psicografado em 1940 por Chico Xavier e nem assistiu o filme pois quando ela pintou os quadros o filme nem existia.
Eu e minha amiga reparamos que o rosto de Jesus em 3D criado por cientistas era muito parecido com o rosto que a Akiane pintou anos antes, 

SOCORRO ESPIRITUAL
Socorro espiritual(LIVRO DE ANDRE LUIZ)
-Precisa voltar mais cedo aos serviços? -Indagou
Alexandre, assim que tomávamos à via pública.
-Posso dispor de mais tempo -respondi. Meu interesse era
enorme na continuidade das instruções. Alexandre possuía vastíssimas
experiências médicas. Minhas aquisições nesse terreno, em comparação com as
dele, representavam conhecimentos pálidos.
-Tenho ainda hoje uma assembléia de esclarecimentos a
irmãos encarnados -continuou o orientador -e se você puder comparecer, teremos
satisfação.
-Como não? Estou aprendendo e não devo perder a
oportunidade.
Saímos.
As entidades perturbadas mantinham-se à porta, dando a
idéia de alguém à espera de brecha para entrar.
Porque Alexandre prosseguia na palestra edificante,
seguíamos, quase passo a passo, como quando na Crosta.
Estávamos nos primeiros minutos da madrugada. Os
transeuntes desencarnados eram numerosíssimos. A maioria, de natureza inferior,
trajava roupa escura, mas, de espaço a espaço, éramos defrontados por grupos
luminosos que passavam, céleres, em serviços cuja importância se adivinhava.
-Há sempre quefazeres urgentes, no auxílio oportuno aos
nossos irmãos da Crosta -comentou o instrutor, com afabilidade e doçura -e, na
maior parte das vezes, é mais eficiente o nosso concurso à noite, quando os
raios solares diretos não desintegram certos recursos de nossa cooperação...
Não havia terminado, quando se acercou de nós,
inesperadamente, uma velhinha simpática.
-Justina, minha irmã, que o Senhor a abençoe! -saudou-a o
orientador, gentil.
A entidade amiga, que demonstrava muita inquietude no
olhar, respondeu com afetuoso respeito e explicou-se:
-Alexandre, tenho necessidade de seu auxílio urgente e
vim ao seu encontro. Desculpe-me.
E, antes que o instrutor pudesse sondar-lhe verbalmente a
aflição, a interlocutora prosseguiu:
-Meu filho Antônio encontra-se em estado gravíssimo...
Agora era Alexandre que a interrompia:
-Adivinho o que se passa. Quando o visitei, no mês findo,
notei-lhe as perturbações circulatórias.
-Sim, sim -continuou a mãe aflita. -Antônio vive no
círculo de pensamentos muito desregrados, apesar do bom coração. E hoje trouxe
para o leito de repouso tantas preocupações descabidas, tanta angústia
desnecessária, que as suas criações mentais se transformaram em verdadeiras
torturas. Embalde, auxiliei-o com os meus humildes recursos; infelizmente, é
tão grande o seu desequilíbrio interior, que toda a minha colaboração resultou
inútil, permanecendo-lhe o cérebro sob a ameaça dum derramamento mortífero.
E sentindo a gravidade do minuto, acrescentou, triste:
-Ó Alexandre, bem sei que devemos subordinar nossos
desejos aos desígnios de Deus. Entretanto, meu filho necessita de mais alguns
dias na Terra. Creio que, em dois meses, conseguirei dele, indiretamente, a
solução de todos os problemas que lhe afetam a paz da família. Sua autoridade
pode auxiliar-nos! Seu coração edificado em Cristo permanece em condições de
fazer-nos semelhante bem!...
Reconhecendo a urgência do assunto, exclamou o
orientador:
-A caminho! Não temos um segundo a perder!
Daí a poucos instantes, penetramos na residência
confortável. A velhinha, aflita, conduzíu-nos a uma alcova espaçosa, onde o
filho, chefe da casa, repousava metido em alvos lençóis, dando-me a impressão
característica dum moribundo.
Antônio parecia próximo dos setenta anos e exibia todos
os sinais do arterioesclerótico adiantado.
O quadro era agora profundamente educativo para mim, que
entrara num círculo valioso de observações novas.
Identificava perfeitamente o estado pré-agônico, em todas
as suas expressões físico-espirituais. A alma confusa, inconsciente,
movimentava-se com dificuldade, quase que totalmente exteriorizada, junto do
corpo imóvel, a respirar dificilmente.
Enquanto Alexandre se inclinava paternalmente sobre ele,
observei que estávamos diante de uma trombose perigosíssima, por localizar-se
numa das artérias que irrigam o córtex motor do cérebro. A apoplexia não se
fizera esperar. Mais alguns instantes e a vítima estaria desencarnada.
Alexandre, que centralizara todas as atenções no enfermo,
tocou-lhe o cérebro perispiritual e falou com autoridade serena:
-Antônio, mantenha-se vigilante! Nosso auxílio pede a sua
cooperação!
O moribundo, desligado parcialmente do corpo, abriu os
olhos fora do invólucro de carne, dando a entender vagas noções de consciência,
e o instrutor prosseguiu:
-Você foi acidentado pelos próprios pensamentos em
conflito injustificável. Suas preocupações excessivas criaram-lhe elementos de
desorganização cerebral. Intensifique o desejo de retomar as células físicas,
enquanto nos preparamos a fim de ajudá-lo. Este momento é decisivo para as suas
necessidades.
O interpelado não respondeu, mas observei que Antônio
compreendera a advertência, no imo das forças da consciência, colocando-se em
boa posição para colaborar em favor de si mesmo.
Em seguida, o orientador iniciou complicadas operações
magnéticas, no corpo inanimado, ministrando energias novas à espinha dorsal.
Decorridos alguns instantes, colocou a destra ao longo do fígado e, mais tarde,
demorando-a no cérebro físico, bem à altura da zona motora, chamou-me e disse:
-André, mantenha-se em prece, cooperando conosco. Convocarei alguns irmãos em
serviço, nesta noite, para auxiliar-nos.
E acentuou, após meditar por alguns segundos: -o grupo do
Irmão Francisco não pode estar longe.
Dito isto, Alexandre assumiu atitude de profunda
concentração de pensamento.
Não passou mais dum minuto e pequena expedição de oito
entidades, quatro companheiros e quatro irmãs, penetrou o recinto doméstico, em
religioso silêncio.
Saudamo-nos todos, ligeiramente, e o instrutor
dirigiu-se, atencioso, à entidade que guardava atribuições de chefia.
-Francisco, precisamos aqui das emanações de algum dos
nossos amigos encarnados, cujo veículo material esteja agora em repouso
equilibrado. E ao passo que o novo irmão observava, cuidadoso, o agonizante,
Alexandre acrescentava:
-Conforme observa, estamos diante dum caso gravíssimo. É
preciso muito critério na escolha do doador de fluidos.
O dirigente dos socorristas pensou um momento e obtemperou:
-Temos um companheiro que nos atenderá razoavelmente.
Trata-se de Afonso. Enquanto vou buscá-lo, nosso grupo auxiliará sua ação
curativa, emitindo forças de colaboração magnética, através da prece.
Francisco ausentou-se imediatamente.
Nesse instante, a velhinha aproximou-se do instrutor e
falou, respeitosa:
-Se há necessidade de fluidos de irmãos encarnados, quem
sabe poderíamos empregar o concurso de minhas netas que repousam nos aposentos
próximos?
-Não -respondeu Alexandre, delicadamente -, não atenderiam
as exigências em curso. Precisamos de alguém suficientemente equilibrado no
campo mental.
A mãe inquieta afastou-se, enxugando os olhos. Atendendo
a sinal afetuoso do orientador, aproximei-me, observando o doente de mais
perto, mantendo-me embora na íntima atitude de oração.'
-Antônio é viúvo faz vinte anos -explicou Alexandre -e
está nas vésperas de vir ter conosco, no plano espiritual. Nosso amigo, porém,
necessita de mais alguns dias na esfera da Crosta para deixar alguns problemas
sérios devidamente solucionados. O Senhor nos concederá a satisfação de
colaborar no reerguimento provisório de suas forças. E fosse porque me detinha
a observar o grupo de entidades que oravam, silenciosas, ou em razão de
pretender beneficiar-me com novos ensinamentos, o instrutor esclareceu:
-Temos aqui o grupo do Irmão Francisco. Trata-se de uma
das inumeráveis turmas de serviço que nos prestam cooperação. Muitos
companheiros consagram-se aos trabalhos dessa natureza, mormente à noite,
quando as nossas atividades de auxílio podem ser mais intensas.
Verdadeiro mundo de interrogações assomava-me ao cérebro,
a fim de solucionar as questões do momento; contudo, compreendendo a gravidade
dos minutos, em face da tarefa para a qual fôramos chamados, resolvi silenciar.
Não decorreu muito tempo e Francisco voltava seguido de
alguém. Tratava-se do companheiro encarnado a que Alexandre se referira.
Não houve oportunidade para saudações. O orientador,
tomando-lhe a destra, conduziu-o imediatamente à cabeceira do moribundo,
dizendo-lhe com autoridade afetuosa:
-Afonso, não temos um segundo a perder. Coloque ambas as
mãos na fronte do enfermo e conserve-se em oração.
O interpelado não pestanejou. Dando-me a impressão dum
veterano em semelhantes serviços de assistência, parecia sumamente
despreocupado de todos nós, fixando-se tão somente na obrigação a cumprir.
Foi então que vi Alexandre funcionar como verdadeiro
magnetizador. Recordando meus antigos trabalhos médicos nos casos extremos de
transfusão de sangue, via-lhe perfeitamente o esforço de transferir vigorosos
fluidos de Afonso para o organismo de Antônio, já moribundo.
Na qualidade de discípulo, acentuando minhas faculdades
de análise, junto de preciosa lição, observei que o semblante do enfermo
transformava-se gradualmente. À medida que o instrutor movimentava as mãos
sobre o cérebro de Antônio, este revelava sinais crescentes de melhoras.
Verificava, sob forte assombro, que a sua forma perispiritual reunia-se
devagarzinho à forma física, integrando-se, harmoniosamente, uma com a outra,
como se estivessem, de novo, em processo de reajustamento, célula por célula.
Depois de um quarto de hora, segundo meu cálculo de
tempo, estava finda a laboriosa intervenção magnética e Alexandre, chamando a
velhinha, acentuou:
-Justina, o coágulo acaba de ser reabsorvido e
conseguimos socorrer a artéria com os nossos recursos, mas Antônio terá, no
máximo, cinco meses a mais, de permanência na Terra. Se você pleiteou o auxílio
de agora para ajudá-lo a resolver negócios urgentes, não perca as oportunidades,
porque os reparos deste instante não perdurarão por mais de cento e cinqüenta
dias. E não se esqueça de preveni-lo, pelos processos intuitivos ao nosso
alcance, quanto ao cuidado que deverá manter consigo mesmo no terreno das
preocupações excessivas, mormente à noite, quando ocorrem os fenômenos
desastrosos mais sérios de circulação, em vista da invigilância de muitas
pessoas que se valem das horas sagradas do repouso físico para a criação de
fantasmas cruéis, no campo vivo do pensamento. Se o nosso amigo despreocupar-se
da autocorrigenda, talvez desencarne antes dos cinco meses. Toda a cautela é
indispensável.
A genitora agradeceu, comovida, em lágrimas de
contentamento.
Alexandre recomendou ao «socorrista» encarnado que
retirasse as mãos de sobre a fronte do enfermo e vi, então, o inesperado. O
doente grave, reintegrado nas funções orgânicas, com a harmonia possível, abriu
os olhos físicos, como se estivesse profundamente embriagado, e começou a
gritar estentoricamente:
-Socorro! Socorro!... Acudam-me por amor de Deus! Eu
morro, eu morro!...
Algumas jovens acorreram, espantadas e trêmulas, em
roupas brancas, percebendo-se que as filhas carinhosas e sensíveis vinham
atender ao pai ansioso.
-Papai! Papai! -exclamavam, lacrimosas-que foi isto?
-Estou morrendo! -clamava o enfermo, em voz pungente
-chamem o médico... Depressa!
-Mas que sente, papai? -perguntou uma delas, em pranto
convulso.
-Sinto-me morrer, tenho a cabeça tonta, incapaz de
raciocinar...
Grande era a azáfama dos encarnados que passavam por nós
em bulha indescritível, atropelando-se uns aos outros, sem o mais leve traço de
consciência a respeito da nossa presença ali.
Alexandre solicitou ao Irmão Francisco fornecesse
instruções a Afonso para que este regressasse ao lar e, depois da providência,
dispôs-se a retirar e disse-me sorrindo, diante da estranheza que a atitude
alarmante das moças me causava:
-Geralmente, quando os nossos amigos encarnados gritam,
chorosos, por socorro, nosso serviço de assistência já se encontra completo.
Partamos
O doente, semilúcido, prosseguia inquieto, enquanto o
telefone tilintava, cooperando para a imediata visita do médico.
A velhinha despediu-se de nós, comovedoramente,
permanecendo junto do enfermo, velando, devotada e humilde.
Na via pública, pedi ao instrutor me pusesse em contacto
mais íntimo com o Irmão Francisco, que nos acompanhava, solícito.
Alexandre, afável como sempre, atendeu-me aos desejos.
-Nossa pequena expedição -esclareceu o chefe do
agrupamento, depois de trocar comigo palavras muito cordiais -é uma das
inumeráveis turmas de socorro que colaboram nos círculos da Crosta. Somos
milhares de servidores, nessas condições, ligados a diversas regiões
espirituais mais elevadas.
-Seu núcleo -perguntei -procede de nossa colônia?
-Sim. E temos nossas atividades entrelaçadas com as
tarefas de vários instrutores de Nosso Lar.
-E há tarefas especializadas para cada grupo dessa
natureza?
-Perfeitamente. O nosso, por exemplo - acentuou
Francisco, gentil -, destina-se ao reconforto de doentes graves e agonizantes.
De modo geral, as condições de luta para os enfermos são mais difíceis à noite.
Os raios solares, nas horas diurnas, destroem grande parte das criações mentais
inferiores dos doentes em estado melindroso, não acontecendo o mesmo à noite,
quando o magnetismo lunar favorece as criações de qual quer espécie, boas ou
más. Em vista disso, o nosso esforço há de ser vigilante. Quase ninguém no
círculo de nossos irmãos encarnados conhece a extensão de nossas tarefas de
socorro. Permanecem eles num campo de vibrações muito diferentes das nossas e
não podem apreender ou discriminar nosso auxílio. Isto, porém, não importa.
Outros benfeitores, muito mais elevados que aqueles dos quais podemos guardar
conhecimento direto, velam por nós e inspiram-nos, devotadamente, no campo das
obrigações comuns, sem que vejamos a sua forma de expressão nos trabalhos
referentes aos divinos desígnios. E talvez porque eu sorrisse, admirando-lhe o:
ideal de renúncia serena e santificante, o interlocutor também sorriu e
acrescentou:
-Sim, meu amigo, reclamar compreensão e resultado de
criaturas e situações, ainda incapacitadas para no-los dar, constitui exigência
mais cruel que a solicitação de recompensas imediatas.
Era bem a verdade convincente. Mantinha-se o Irmão
Francisco dentro da lógica mais elevada.
Os que auxiliam alguém, interessados no reconhecimento ou
na compensação, quase sempre permanecem de olhos cerrados para o concurso
divino e invisível que de Mais Alto recebem. Exigem que outros lhes
identifiquem a posição de benfeitores, mas nunca se recordam de que amigos
sábios e desvelados lhes oferecem a melhor cooperação de planos superiores, sem
deles reclamarem a mínima nota de gratidão pessoal.
-São muitos os irmãos afins -continuou o meu
interlocutor, interrompendo-me as reflexões íntimas -que se reúnem, depois da
morte do corpo, em tarefas de amparo fraternal, quando já alcançaram os
primeiros degraus da escada de purificação. Do que me é possível ajuizar,
semelhantes trabalhos são dos mais eficientes e dignos em favor dos homens.
Raramente os companheiros encarnados, quando em excelentes condições de saúde
física, podem compreender as aflições dos enfermos em posição desesperadora ou
dos moribundos prestes a partir. Nós outros, porém, no quadro de realidades
mais fortes, sabemos que, muitas vezes, é possível efetuar realizações deveras
sublimes, de natureza espiritual, em poucos dias, nessas circunstâncias, depois
de largos anos de atividades inúteis. No leito da morte, as criaturas são mais
humanas e mais dóceis. Dir-se-ia que a moléstia intransigente enfraquece os
instintos mais baixos, atenua as labaredas mais vivas das paixões inferiores,
desanimaliza a alma, abrindo-lhe, em torno, interstícios abençoados por onde
penetra infinita luz. E a dor vai derrubando as pesadas muralhas da
indiferença, do egoísmo cristalizado e do amor-próprio excessivo. Então, é
possível o grande entendimento. Lições admiráveis felicitam a criatura que,
palidamente embora, percebe a grandeza da herança divina. Acentua-se-lhe o
heroísmo e gravam-se-lhe no coração, para sempre, mensagens vivas de amor e
sabedoria. Na noite espessa da agonia começa a brilhar a aurora da vida eterna.
E aos seus clarões indistintos, nossos princípios são facilmente aceitos, a
sensibilidade demonstra características sublimes e a luz imortal lança fontes
de infinito poder nos recessos do espírito.
O interlocutor fez longa pausa e rematou:
-Desse modo, conseguimos efetuar um serviço de
assistência eficaz, carreando novos valores no campo da fraternidade e do bem
legítimo. Nunca observou a paciência inesperada de doentes graves, a calma de
certos enfermos incuráveis e a suprema conformação da maioria dos moribundos?
Muitas vezes, semelhantes edificações, incompreensíveis para os encarnados que
os cercam, constituem o fruto do esforço de nossos grupos itinerantes de
socorro.
Francisco enunciara sublimes verdades. De fato, a
serenidade dos enfermos em condição desesperadora e a resignação inexplicável
dos agonizantes, absolutamente distanciados da fé religiosa, não poderiam
guardar outra origem. A bondade divina é infinita e, em todos os lugares, há
sempre generosas manifestações da Providência Paternal de Deus, confortando os
tristes, acalmando os desesperados, socorrendo os ignorantes e abençoando os
infelizes
sábado, 21 de abril de 2012
a espiritualidade
eaee galera um tempinho fora ai,muitas coisas ocorreram,boas e ruims mais estamos ai divolta no camino da luz e da evolução,
mtas experiençias projetivas ocorreram,ate tou querendo montar um diario projetivo e um diario de clarividencia,mas pouco a pouco se vai ao longe,percebi essa lição nessa jornada q tenho andado ate agora no caminha da espiritualidade,devagar se vai ao longe...
vivemos em um mundo aonde e dificl manter um nivel espiritual e emocional em harmonia elevados,sempre vaçilamos com tentações como o prazer do sexo,bebidas e tudo q nos contaminaM NO dia-a-dia ,mais temos que tentar manter o maximo o nosso nivel de consciencia,e lucides tanto fora do corpo quanto no corpo...
voar,voar e voar,
quem disse que não podemos voar
a melhor coisa e estar fora dessa veste densa aonde podemos voltar a ser criança,voar e voar brincar entre planos e dimensões..
aonde a vida num se acaba,
aonde buscamos mais e mais a nossa elevação espiritual,
amparando e alegrando os nessesitados,em desequilibriu e desarmonia,..
entum pra vc que esta visitando,por visitar..ja parou para pensar em vida apos a vida..
paz AMOR E EVOLUÇÃO
mtas experiençias projetivas ocorreram,ate tou querendo montar um diario projetivo e um diario de clarividencia,mas pouco a pouco se vai ao longe,percebi essa lição nessa jornada q tenho andado ate agora no caminha da espiritualidade,devagar se vai ao longe...
vivemos em um mundo aonde e dificl manter um nivel espiritual e emocional em harmonia elevados,sempre vaçilamos com tentações como o prazer do sexo,bebidas e tudo q nos contaminaM NO dia-a-dia ,mais temos que tentar manter o maximo o nosso nivel de consciencia,e lucides tanto fora do corpo quanto no corpo...
voar,voar e voar,
quem disse que não podemos voar
a melhor coisa e estar fora dessa veste densa aonde podemos voltar a ser criança,voar e voar brincar entre planos e dimensões..
aonde a vida num se acaba,
aonde buscamos mais e mais a nossa elevação espiritual,
amparando e alegrando os nessesitados,em desequilibriu e desarmonia,..
entum pra vc que esta visitando,por visitar..ja parou para pensar em vida apos a vida..
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